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- A Frente de Libertação de Washington (WLF) é uma milícia poderosa que domina Seattle em The Last of Us 2.
- Se você é fã da série, entender a WLF ajuda a compreender as motivações e ações de Abby.
- A ascensão da WLF influencia diretamente os conflitos e a trama principal do jogo.
- Os métodos brutais da WLF criam um ambiente de guerra constante, impactando a vida dos personagens.
A segunda temporada de The Last of Us chegou, e com ela, muitas perguntas. Uma delas é: o que aconteceu com Abby nos cinco anos que separam o início dessa nova fase da série e o momento em que ela se aproxima da cidade onde Joel e Ellie vivem? Para entender melhor essa lacuna, precisamos revisitar os jogos da Naughty Dog, que detalham esse período.
Nos jogos, a Frente de Libertação de Washington (WLF) ganha força política e entra em conflito com a Agência Federal de Resposta a Desastres (FEDRA), que controlava Boston na primeira temporada. Essa disputa é central para compreendermos as motivações e o desenvolvimento de Abby. Para saber mais sobre jogos, confira os lançamentos de games desta semana, incluindo Fatal Fury e Expedition 33.
Entenda o que aconteceu com Abby durante os 5 anos
Para entender o que aconteceu com Abby, é essencial conhecer a fundo a WLF. Nos jogos, essa milícia se estabelece como uma força dominante em Seattle, opondo-se à FEDRA, que antes controlava a região. A WLF é composta por ex-militares e civis que buscam restaurar a ordem e a segurança na área, mas seus métodos são frequentemente brutais e implacáveis.
A ascensão da WLF é um ponto crucial para entender a trajetória de Abby. A milícia oferece um senso de comunidade e propósito para aqueles que se juntam a ela, e Abby encontra ali um lugar para canalizar sua raiva e buscar vingança contra aqueles que considera responsáveis por suas perdas. Para saber mais sobre séries, confira os lançamentos de filmes e séries desta semana (24/04).
A participação de Abby na WLF a transforma em uma guerreira habilidosa e implacável. Ela se envolve em diversas missões e conflitos, ganhando a confiança de seus companheiros e subindo na hierarquia da organização. Esse período é marcado por treinamento intenso, combates sangrentos e decisões difíceis que testam seus limites morais.
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Além da luta contra a FEDRA, a WLF também enfrenta outros grupos e facções em Seattle, como os Seraphites, uma seita religiosa fanática que busca erradicar a tecnologia e retornar a um estilo de vida mais primitivo. Os conflitos entre a WLF e os Seraphites são violentos e constantes, tornando a vida na cidade ainda mais perigosa e instável.
A relação de Abby com a WLF
A relação de Abby com a WLF é complexa e multifacetada. Por um lado, ela encontra na milícia um senso de pertencimento e um propósito claro: proteger seus companheiros e lutar por um futuro melhor. Por outro lado, ela se vê confrontada com a brutalidade e a violência inerentes à guerra, questionando seus próprios valores e as consequências de suas ações.
O tempo de Abby na WLF é fundamental para moldar sua personalidade e suas motivações. Ela se torna uma líder respeitada e temida, mas também carrega o peso de suas escolhas e as cicatrizes de seus combates. Esse período é crucial para entender suas decisões futuras e seu papel na trama de The Last of Us Part II. Se você gosta de filmes, veja que ‘Past Lives’ deixará o catálogo da Amazon Prime Video em abril de 2025.
Os jogos da Naughty Dog exploram em detalhes os eventos que moldaram Abby durante esses cinco anos. Ao revisitar esses momentos, os fãs da série podem obter uma compreensão mais profunda de sua personagem e suas motivações, enriquecendo a experiência ao assistir à segunda temporada de The Last of Us.
A trama da série é conhecida por suas reviravoltas e dilemas morais complexos. Mergulhar na história de Abby e na ascensão da WLF permite aos espectadores antecipar os desafios e conflitos que Joel e Ellie enfrentarão na nova temporada. Essa imersão nos detalhes do universo de The Last of Us aumenta o engajamento e a expectativa para os próximos episódios.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via TecMundo