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- Operadoras nos EUA aumentaram preços, reduzindo vantagens com planos pós-pagos.
- Perda de suporte presencial nas lojas físicas impacta assistências personalizadas.
- Clientes precisam se adaptar a canais digitais, aumentando dependência de autoatendimento.
- A qualidade do suporte pode diminuir para perfis que dependem de atendimento presencial.
As operadoras de telefonia nos Estados Unidos, como Verizon Wireless, AT&T e T-Mobile, têm ajustado seus serviços nos últimos anos, impactando a experiência do cliente. Os custos subiram, mas as vantagens sobre os planos pré-pagos estão diminuindo. Antigamente, uma grande diferença estava no suporte presencial, que agora não é mais tão presente como antes, mudando o cenário geral.
Nos últimos anos, as três principais operadoras dos Estados Unidos elevaram consideravelmente seus preços. Contudo, até pouco tempo atrás, elas se destacavam dos serviços pré-pagos por vários motivos. Essa diferença, no entanto, é menos perceptível agora, em 2025, conforme já foi apontado em outras análises. As vantagens e benefícios adicionais oferecidos pelos planos pós-pagos têm diminuído e não são mais tão atraentes.
Além da piora nos benefícios, as ações recentes das operadoras têm comprometido uma das maiores vantagens que os planos pós-pagos ofereciam: a presença de lojas físicas. Esses espaços serviam como um ponto crucial para os clientes, oferecendo suporte direto e personalizado. A mudança afeta a forma como os usuários interagem com seus provedores de serviço e resolvem problemas cotidianos.
No meu caso, consigo resolver minhas questões sem precisar de um atendimento presencial há décadas. Isso ocorre porque tenho familiaridade com tecnologia e prefiro lidar com tudo por conta própria. Para quem não se sente tão à vontade com o mundo digital, como um avô ou alguém que não tem interesse em pesquisar sobre tecnologia, o suporte em lojas físicas era ideal.
O Declínio do Suporte Presencial e os Serviços de operadoras nos EUA
O atendimento presencial costumava ser uma ótima forma de conhecer novos aparelhos e planos de operadoras. Permitia também receber ajuda para solucionar problemas técnicos diretamente com um especialista. Essa proximidade facilitava muito a vida de quem buscava uma experiência mais assistida e menos dependente de autoatendimento online. Por exemplo, a escolha de um novo dispositivo ou a solução de uma falha de rede.
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A perda da conveniência das lojas físicas significa que os clientes que antes dependiam desse tipo de suporte agora precisam se adaptar a novas formas de atendimento. Isso inclui depender mais de canais digitais, como aplicativos e sites, ou do suporte telefônico, que nem sempre oferece a mesma agilidade e clareza. Muitos usuários podem se sentir desamparados com essa transição.
Essa mudança no modelo de atendimento sugere uma reavaliação da experiência do cliente por parte das operadoras. O foco parece estar em otimizar custos e direcionar os usuários para plataformas digitais, onde o custo por atendimento é geralmente menor. No entanto, o desafio é manter a qualidade do suporte para todos os perfis de consumidores. Assim, a busca por otimização da experiência pode levar a novos modelos de interação, talvez envolvendo mais inteligência artificial. As novidades do Gemini já mostram como a IA facilita tarefas diárias.
O impacto dessa redução no número de lojas físicas é mais sentido por aqueles que precisam de assistência direta. Casos de configuração de aparelhos, transferência de dados ou ativação de novos serviços podem se tornar mais complexos. Isso ressalta a importância de um atendimento acessível para todos, não apenas para os usuários mais familiarizados com a tecnologia. Muitos também buscam dispositivos com maior desempenho, o que pode requerer um suporte mais técnico.
O cenário para os consumidores de smartphones está em constante evolução. Com as operadoras repensando suas estratégias de atendimento e o mercado de telefonia em geral, é essencial que os usuários busquem informações e se adaptem às novas realidades. A tendência é que o suporte se torne cada vez mais digital, incentivando a autonomia do cliente na resolução de suas demandas.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.