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- Reiner Knizia’s My City é um jogo de colocação de peças disponível para iOS e Android, baseado no jogo de tabuleiro original.
- Você pode aproveitar diversas modalidades, como multiplayer online, desafios diários e uma campanha evolutiva que mantém o interesse constante.
- A adaptação digital facilita o acesso ao jogo, eliminando a necessidade de montar e organizar tabuleiros físicos e regras complexas.
- O jogo combina simplicidade e desafio, com controles intuitivos e inteligência artificial que aprimora a jogabilidade.
A adaptação digital de jogos de tabuleiro está cada vez mais presente em nossos celulares, oferecendo a diversão de sempre com a conveniência da tela. O mais recente a chegar para iOS e Android é Reiner Knizia’s My City, um jogo de colocação de peças que desafia os jogadores a construir e desenvolver suas próprias cidades. Muitos se perguntam se essa versão mobile consegue capturar a essência do jogo de mesa, e as primeiras impressões indicam um sim promissor.
Os jogos de tabuleiro digitais ganham cada vez mais espaço no universo móvel. Essa modalidade simplifica a experiência, tirando o peso de ter que lembrar todas as regras e encontrar jogadores. Com uma variedade crescente de opções para Android e iOS, a chegada de Reiner Knizia’s My City como adaptação digital é um evento notável. Entregamos o jogo à nossa comunidade, a App Army, para descobrir o que eles acharam dessa novidade.
A jogabilidade de Reiner Knizia’s My City
Para Mark Abukoff, apesar de ter o nome de “construtor de cidades”, o jogo é na verdade um desafio de colocação de peças. Ele destaca as regras e restrições que criam um desafio constante. O jogo oferece diferentes modos, incluindo um desafio diário e multiplayer online, o que adiciona bastante variedade.
Mark também comenta que, à medida que se avança na campanha, as regras mudam e a complexidade aumenta. Ele gosta da simplicidade do jogo combinada com a inteligência artificial desafiadora. Controles simples, gráficos agradáveis e um placar para subir tornam a experiência bastante positiva.
Robert Maines explica que o jogo é uma conversão de um jogo de tabuleiro onde você usa peças de polyomino para cobrir o máximo de terreno possível. Ganha-se pontos cobrindo rochas e perde-se cobrindo árvores. Conforme o jogo avança, novas regras são introduzidas, aumentando a complexidade e o desafio.
À primeira vista, o jogo parece fácil, mas é mais complexo do que aparenta. Robert, por exemplo, demorou um pouco para pegar o jeito e parar de perder constantemente para a inteligência artificial. A conversão para mobile é bem-feita, eliminando o incômodo de organizar um jogo de tabuleiro físico e impedindo movimentos inválidos.
A Evolução das Regras e o Desafio Inteligente
Bruno Ramalho se aventurou no jogo sem conhecer o original e se surpreendeu positivamente. Ele elogia o tutorial, que conduz o jogador pelas primeiras etapas e depois introduz novas regras gradualmente. A mecânica evolutiva é um ponto forte: em um momento, você encaixa casas como em um Tetris, e no próximo, já está lidando com novas peças e situações que exigem mais planejamento. Para fãs de quebra-cabeças, essa evolução mantém o interesse.
A adaptação para mobile funciona bem, segundo Bruno. Os níveis são rápidos, os controles de toque para arrastar e girar as peças são responsivos, e a interface é fácil de ler. Ele jogou apenas contra a inteligência artificial, que se mostrou uma boa parceira de treino, forçando-o a repensar jogadas descuidadas. É um jogo de construção de cidades com um quebra-cabeça inteligente que o fez querer jogar “apenas mais um capítulo”.
Isaiah Stuart, que já conhecia o jogo de tabuleiro de Reiner Knizia, não poupa elogios à adaptação digital. Para ele, é um jogo no estilo Tetris com elementos de terreno que se tornam mais complexos ao longo da campanha. Ele não tem queixas, considerando a simplicidade do conceito. A única ressalva foi a falta de melhorias visuais na versão digital, que, segundo ele, não se compara a outras adaptações, como Root e Yellow & Yangtze. No entanto, ele afirma que o jogo ainda vale o investimento.
Torbjörn Kämblad destaca que My City oferece várias formas de jogar, seja offline ou online. A tarefa de posicionar construções no mapa com diferentes regras pode parecer simples, mas se torna progressivamente difícil. A apresentação visual do jogo combina bem com sua proposta, sendo um passatempo comparável a Carcassonne, porém mais rápido. Jogos de colocação de peças como este são ideais para quem busca desafios estratégicos.
Estratégias e a Campanha em My City
Tom Chan descreve Reiner Knizia’s My City como um jogo de colocação de peças onde os jogadores são desenvolvedores de cidades. Eles constroem cidades em seus próprios tabuleiros baseados em polyomino ao longo de 24 “episódios”, que simulam a evolução de vilas pré-industriais para metrópoles industrializadas. O objetivo é posicionar as peças de forma estratégica para cobrir o máximo de terreno claro e rochas, evitando cobrir árvores.
Além disso, é importante agrupar edifícios da mesma cor. Após os primeiros episódios, novas estratégias são introduzidas, como plantar árvores e, mais tarde, cobrir veias de ouro e trilhos de trem. Cada episódio traz novas regras, que às vezes são temporárias, mantendo a tensão estratégica sem sobrecarregar com narrativas.
A inteligência artificial robusta torna o jogo ótimo para sessões rápidas, enquanto o modo multiplayer online permite encontros com amigos. O tutorial é interativo e gentil, facilitando a entrada de novatos nas mecânicas do jogo. Desafios diários e um modo aleatório aumentam a longevidade do jogo além da campanha principal, tornando-o uma adição viciante ao gênero de colocação de peças.
Chad Jones concorda que a adaptação de Reiner Knizia’s My City para videogame conseguiu reproduzir bem a sensação do jogo de tabuleiro. O objetivo é usar todas as peças tetromino no mapa, evitando árvores e cobrindo rochas, por exemplo. Cada objetivo alcançado rende pontos, e cada falha custa pontos.
O jogador com mais pontos vence. Chad destaca que, apesar de parecer simples, o jogo é desafiador e exige maestria. Há um modo campanha que adiciona novos desafios e um modo de desafio diário. A única ressalva dele é a falta de um modo pass-and-play, comum em outras adaptações, exigindo que todos os jogadores possuam uma cópia do jogo para participar do multiplayer. Para quem gosta de jogos para celular com estratégia, My City pode ser uma boa pedida.
A comunidade App Army é formada por especialistas em jogos mobile. Sempre que possível, eles compartilham suas opiniões sobre os lançamentos mais recentes. Para fazer parte, basta acessar o Canal do Discord ou o Grupo do Facebook, responder a três perguntas e solicitar acesso.
Para quem busca um desafio estratégico no celular, Reiner Knizia’s My City se apresenta como uma alternativa sólida. Sua capacidade de evoluir e oferecer diferentes modos de jogo mantém a experiência interessante por um longo tempo, seja você um fã de jogos de tabuleiro ou alguém que gosta de um bom quebra-cabeça para o dia a dia.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.