A partir de 6 de abril, o Reino Unido tornará crime a criação de deepfakes sexuais sem consentimento. A nova lei visa proteger as pessoas de abusos e exploração sexual online.
Deepfakes sexuais: o que muda com a nova lei?
A legislação, aprovada em 2021, finalmente entrará em vigor. Ela altera a Lei de Abusos Sexuais Online, criminalizando a criação e o compartilhamento não consensual de deepfakes sexuais.
A pena para quem descumprir a lei pode chegar a dois anos de prisão. A medida visa combater o crescente problema dos deepfakes sexuais, que são imagens e vídeos falsos criados com inteligência artificial, usados para humilhar ou chantagear as vítimas.
Anteriormente, as vítimas precisavam recorrer a outras leis, como as de assédio e difamação, para buscar justiça. A nova lei oferece uma proteção mais específica e direta contra esse tipo de abuso.
A mudança na lei demonstra a preocupação do governo britânico com o avanço da tecnologia e o potencial para o uso indevido de deepfakes. O objetivo é garantir que as pessoas se sintam seguras online.
Leia também:
Impacto dos deepfakes sexuais e a resposta legal
Deepfakes sexuais são uma forma grave de abuso online, com potencial para causar danos psicológicos e emocionais significativos. A nova lei busca proteger indivíduos de serem explorados e humilhados por meio desta tecnologia.
A criminalização da criação e distribuição de deepfakes sexuais é um passo importante. Ela envia uma mensagem clara de que esse comportamento é inaceitável e terá consequências legais.
A lei se concentra no aspecto do consentimento. Criar ou compartilhar um deepfake sexual de alguém sem sua permissão explícita agora é um crime no Reino Unido.
A medida é parte de um esforço maior para combater o abuso online. As autoridades britânicas estão trabalhando para tornar o ambiente digital mais seguro para todos.
A nova legislação reconhece o dano potencial dos deepfakes sexuais. Ela busca fornecer às vítimas as ferramentas necessárias para se protegerem e buscarem justiça.
Com a crescente sofisticação da tecnologia de deepfake, leis como esta se tornam essenciais. A expectativa é que outros países sigam o exemplo e implementem medidas semelhantes.
A luta contra os deepfakes sexuais exige uma abordagem multifacetada. É fundamental educar o público sobre os riscos e como identificar esses tipos de conteúdo.
Este conteúdo foi produzido com auxilio de Inteligência Artificial e revisado pelo Editor.
Via Folha de S.Paulo