Rifle XM7 apresenta falha de confiabilidade em testes do Exército dos EUA

Falha rifle XM7: testes revelam problemas de confiabilidade no novo rifle do Exército dos EUA. Saiba mais sobre os resultados e o futuro do NGSW.
Atualizado há 3 horas
Falha rifle XM7

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O rifle XM7, de última geração do Exército dos EUA, apresentou problemas de confiabilidade durante testes de simulação de combate em 2024, segundo o Defence Blog. Faz parte do sistema Next Generation Squad Weapon (NGSW), que está em fase de testes.

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Falha rifle XM7: Resultados dos Testes

Relatórios indicam baixa probabilidade do rifle XM7, equipado com o sistema de tiro XM157, completar uma missão de 72 horas sem falhas críticas. A usabilidade do armamento foi considerada abaixo da média ou mesmo falha.

Apesar disso, a munição de 6,8 mm do sistema NGSW recebeu avaliação positiva. Soldados relataram maior letalidade em comparação com a munição M855A1 usada no rifle M4A1 da geração anterior.

A munição de 6,8 mm tem diversas variantes (Special Purpose, Blank, Reduced Range, Tracers, e General Purpose), sendo a General Purpose (GP) a de melhor desempenho nos testes. Testes adicionais em condições reais estão previstos para este ano.

A Marinha dos EUA, por exemplo, também enfrenta desafios com novas tecnologias, mostrando a complexidade da adoção de novas armas e sistemas militares.

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Melhorias em relação à geração anterior

O XM7 possui sete carregadores de 20 cartuchos, com modos de disparo seguro, semiautomático e automático. O modelo XM250 inclui duas bolsas de munição de 50 cartuchos e três de 100 cartuchos, além de seletor de modos de uso.

O sistema de controle de fogo XM157 se destaca com telêmetro a laser, lasers de mira, bússola, sensores de ambiente e comunicação sem fio. Substitui sistemas de ótica mais antigos em armas de combate corpo a corpo e brigadas de segurança.

Os testes futuros do NGSW levarão em conta as recomendações do relatório, incluindo ambientes tropicais e quentes. O objetivo é garantir que o sistema atenda às demandas do Exército.

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Vale destacar que a integração de novas tecnologias militares, como as armas laser que já são utilizadas em alguns países, envolve uma série de complexidades que vão além das questões de confiabilidade.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via TecMundo

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.