ROI da migração para a nuvem na Chevron em números reais

Descubra como a Chevron alcançou retorno sobre investimento ao migrar seus sistemas para a nuvem em pouco mais de um mês
Atualizado há 1 dia atrás
ROI da migração para a nuvem na Chevron em números reais
Chevron obtém ROI em menos de um mês com migração para a nuvem. (Imagem/Reprodução: Venturebeat)
Resumo da notícia
    • Chevron precisa lidar com volumes gigantescos de dados de diversas fontes para manter as operações seguras e eficientes.
    • O processamento na nuvem e no edge garante agilidade na análise de petabytes de informações, melhorando decisões estratégicas.
    • As tecnologias de processamento de dados ajudam a otimizar exploração, logística e manutenção, impulsionando o setor de energia.
    • A utilização de arquiteturas agentic e inteligência artificial é fundamental para o processamento eficiente.
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A Chevron, uma gigante do setor de energia, precisa de sistemas poderosos para lidar com grandes volumes de dados. Suas operações, que são bem importantes, exigem que as arquiteturas agentic consigam processar muitos dados, na casa dos petabytes. Isso acontece tanto na nuvem quanto em locais mais próximos da ação, conhecidos como edge, garantindo que tudo funcione sem problemas.

Arquiteturas Agentic da Chevron e o Desafio dos Dados

Para uma empresa do porte da Arquiteturas agentic da Chevron, lidar com petabytes de dados não é tarefa simples. Esse volume gigantesco de informações vem de diversas fontes, como sensores em equipamentos, análises geológicas e monitoramento de infraestrutura. Processar esses dados é fundamental para tomar decisões rápidas e assertivas, além de manter a eficiência e a segurança das operações.

O processamento na nuvem oferece uma capacidade de escala impressionante. Ele permite que a Chevron armazene e analise vastas quantidades de dados sem a necessidade de manter uma infraestrutura física enorme em cada local. Isso garante que as informações estejam acessíveis e possam ser utilizadas para análises complexas, aprimorando processos internos e a tomada de decisões estratégicas em várias frentes.

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Já o processamento no edge, ou seja, mais perto de onde os dados são gerados, é crucial para operações que exigem respostas imediatas. Pense em sensores em plataformas de petróleo ou gasodutos. Processar dados ali mesmo, sem precisar enviá-los para a nuvem e esperar, reduz a latência e permite ações em tempo real. Isso é vital para monitorar condições, identificar problemas e garantir a segurança, um ponto que também é foco na regulamentação do uso de IA na segurança pública no Brasil.

Essas capacidades de processamento são essenciais para as operações críticas da empresa. Elas englobam desde a otimização da exploração de petróleo e gás até a logística de distribuição e a manutenção preventiva de equipamentos. A capacidade de analisar dados de forma inteligente é um diferencial, assim como o avanço da inteligência artificial em diversas empresas.

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Com a demanda por dados aumentando em todos os setores, as empresas de energia continuam a investir em soluções tecnológicas robustas. Essa necessidade constante de processar e utilizar informações em grande escala molda o futuro da gestão operacional em companhias globais.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.