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- A AT&T, parceira histórica da Apple, afirma que o futuro do iPhone está na inteligência artificial e no software.
- Se você usa iPhone, pode esperar mudanças focadas em recursos de IA para melhorar sua experiência com o aparelho.
- Concorrentes como Samsung já avançam na IA móvel, pressionando a Apple a inovar para se destacar no mercado.
- A mudança do foco de hardware para software impacta o desenvolvimento dos smartphones e a experiência do usuário final.
A AT&T, parceira de longa data da Apple, observa que o futuro do iPhone está ligado à inteligência artificial. O CEO John Stankey afirma que a empolgação dos “super ciclos” de lançamentos, antes movidos por avanços de hardware, deu lugar à necessidade de inovação em software e IA. Analistas e parceiros esperam que a Apple se destaque no cenário de IA móvel, onde concorrentes como a Samsung já mostram avanços com soluções como o Galaxy AI.
A AT&T e o iPhone possuem uma história de longa data. Em 2007, como Cingular Wireless, foi a primeira operadora a vender o iPhone original com exclusividade. Essa parceria inicial foi fundamental para o lançamento do aparelho nos Estados Unidos, marcando o início de uma era no mercado de celulares.
A exclusividade durou até 2011, quando a Verizon começou a oferecer o iPhone, expandindo as opções para os consumidores americanos. Desde 2007, a operadora comercializou todos os modelos do iPhone, mantendo-se como uma parceira estratégica para a Apple.
No entanto, a própria AT&T reconhece que o entusiasmo em torno do iPhone não é mais suficiente. A Apple precisa se aprofundar na inteligência artificial para manter o dispositivo relevante no cenário atual do mercado.
Tanto analistas de mercado quanto fãs da Apple notaram que a empresa não aproveitou tão rápido as oportunidades da IA móvel quanto seus concorrentes. A Samsung, por exemplo, foi pioneira na narrativa do “celular com IA” ao lançar a série Galaxy S24. A suíte Galaxy AI da Samsung tem ganhado força e evoluído desde seu lançamento, ditando um ritmo desafiador.
A Pressão sobre a Apple na Era da IA no iPhone
O Apple Intelligence, nome dado ao conjunto de recursos de IA da Apple, teve um começo complicado. A Siri, que deveria receber melhorias significativas com a IA, sofreu atrasos inesperados. Diante disso, a empresa agora busca parcerias com Google e outras companhias, como a Perplexity, para acelerar o desenvolvimento e colocar seus planos em dia.
Após o lançamento da nova série iPhone 17, o CEO da AT&T, John Stankey, declarou que os “super ciclos” não são mais a força motriz dos iPhones. Ele se refere à época em que os fãs formavam filas enormes nas lojas Apple para serem os primeiros a comprar um novo modelo. Esses anos de “super ciclos” eram marcados por grandes avanços tecnológicos e melhorias de design.
Hoje, essa dinâmica mudou, e não apenas para a Apple. Os grandes saltos tecnológicos do passado, que realmente faziam a diferença, tornaram-se menos frequentes no mercado atual, impactando até novidades nas câmeras do iPhone 17 Pro. Por isso, há um grande foco no desenvolvimento de mais recursos de IA e software para atrair o interesse dos consumidores.
Stankey ressaltou que esses aparelhos estão se tornando cada vez mais “orientados por software“, conforme noticiado. Ele explicou que, à medida que a experiência melhora, “tende a impulsionar o engajamento e o uso” do dispositivo, mostrando a importância da IA neste cenário.
A Concorrência e o Desafio da Originalidade em IA
Restam dúvidas se a Apple conseguirá desenvolver aplicações de IA que mantenham o iPhone relevante, indo além do mero entusiasmo. O CEO da AT&T enfatizou que os esforços da empresa precisam ser “únicos em relação a outras ferramentas ou dispositivos de IA”. Essa visão reflete bem o que clientes e investidores da Apple esperam da marca.
Operadoras como a AT&T obtêm lucro principalmente dos serviços, e não da venda direta de aparelhos. Ações promocionais como ofertas em planos da AT&T analisadas para setembro (não válidas no Brasil) atraem muitos consumidores. Celulares da Apple ou Samsung, quando vendidos, atraem mais assinantes. Esses clientes costumam permanecer com a operadora por anos, gerando atualizações, novos contratos e movimentando o tráfego nas lojas.
Com a estagnação nas melhorias de hardware e os consumidores mantendo seus aparelhos por mais tempo, as operadoras priorizam as experiências baseadas em software. É nesse ponto que a IA faz a diferença. Fabricantes podem oferecer novidades que estimulam a troca de aparelhos e a chegada de novos assinantes. Celulares top de linha recebem atualizações anuais, mas os aprimoramentos de hardware são bem mais modestos.
Isso destaca a pressão crescente sobre a Apple, não só de seus clientes, mas também de seus parceiros, para liderar a corrida da IA. Historicamente vista como uma ditadora de tendências, a empresa agora precisa correr atrás, especialmente da Samsung, no campo da IA móvel. A competitividade no setor de smartphones é alta, o que leva a questionamentos sobre por que o iPhone 17 Pro Max não supera o Galaxy S25 Ultra.
Fãs e parceiros querem ver a Apple não apenas alcançar a concorrência, mas também definir o que a IA significa para o mercado móvel, à sua maneira. Enquanto a Apple prepara seus grandes investimentos, seja para fechar parcerias com o Google ou adquirir startups de IA, a pressão em Cupertino é real. A expectativa é que a empresa entregue soluções impactantes.
Há uma percepção clara de que o próximo ciclo de inovação, e a empolgação que ele gerará, não virá de telas maiores ou velocidades de chipset. O foco será na forma como a inteligência artificial será integrada de maneira fluida aos dispositivos. Nesse quesito, a Apple ainda tem um caminho considerável pela frente se comparada à Samsung.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via SamMobile