Startup brasileira lança assistente virtual para facilitar compras de produtos pet

A startup A Quinta lançou a Maia, uma assistente virtual que facilita a compra de produtos para pets, integrada ao WhatsApp. Saiba mais!
Atualizado há 4 dias atrás
Startup brasileira lança assistente virtual para facilitar compras de produtos pet
Conheça a Maia, sua assistente virtual para compras de produtos para pets no WhatsApp!. (Imagem/Reprodução: Mobiletime)
Resumo da notícia
    • A startup brasileira A Quinta lançou a Maia, uma assistente virtual com IA para facilitar compras de produtos pet.
    • O objetivo é oferecer uma experiência personalizada e interativa para tutores de cães, integrando-se ao WhatsApp.
    • Os clientes podem receber recomendações de produtos e realizar compras rapidamente, com entrega em até duas horas.
    • A iniciativa pode revolucionar o mercado pet, tornando o atendimento mais ágil e eficiente.
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O comércio conversacional chegou ao mundo dos pets! A startup brasileira A Quinta lançou a Maia, uma assistente virtual com inteligência artificial generativa conectada a centenas de pet shops. O objetivo é sugerir produtos e facilitar as vendas, proporcionando uma experiência mais interativa e personalizada para os clientes.

A Quinta é especializada em comida natural para cachorros, com produção sob medida e entrega em domicílio. O serviço funciona por assinatura e já conta com mais de mil clientes no Brasil. A Maia foi criada para atender especificamente essa base de assinantes, oferecendo suporte e recomendações.

Os tutores podem interagir com a Maia pelo WhatsApp. A assistente foi desenvolvida com a colaboração de veterinários e especialistas em nutrição animal, o que permite tirar diversas dúvidas sobre os pets.

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“No mercado pet, as pessoas têm muitas dúvidas. Se o cachorro tem algum problema, os tutores querem saber qual a melhor alimentação. Com isso, a gente foi se tornando um especialista nessa interface conversacional. Virou um foco nosso”, afirma Tiago Tresca, CEO d’A Quinta.

A Maia também consegue responder perguntas sobre a saúde dos cães, sempre lembrando que a conversa não substitui uma consulta com um veterinário.

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Se o cliente precisar de uma sugestão de produto, a assistente mostra as opções disponíveis no pet shop mais próximo e se oferece para realizar a compra. O pagamento é feito com o cartão de crédito já cadastrado, e a entrega ocorre em até duas horas. A Maia tem mais de 7 mil produtos cadastrados de 350 pet shops de bairro.

Inicialmente, o comércio conversacional com a Maia está disponível apenas para um grupo de clientes d’A Quinta em São Paulo. A expectativa é que até o final do ano, o serviço seja expandido para o Rio de Janeiro. Atualmente, a startup possui mil assinantes no Brasil.

O sistema por trás da Maia envia o pedido para o pet shop mais próximo do cliente e que estiver aberto. Caso a loja não possa atender, o pedido é encaminhado para a segunda mais próxima, e assim por diante.

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A Quinta recebe uma comissão sobre cada venda, que varia de 3% a 15% dependendo do tipo de produto. A entrega é cobrada separadamente. O sistema de pagamento da startup distribui automaticamente os valores entre A Quinta e o pet shop.

A empresa espera alcançar 2 mil assinantes até o final do ano e estima que 5% a 10% deles experimentarão o comércio conversacional com a Maia.

O CEO da empresa explica que, por enquanto, não pretende expandir o serviço para não assinantes. “Precisamos entender nosso custo de aquisição de clientes (CAC). E tem todo o custo de infraestrutura, que é novo no comércio conversacional. Se 10 mil pessoas acessam para conversar e apenas duas compram? Tem os custos do token e do WhatsApp, que encarecem bastante. Por isso, não estamos confortáveis de abrir ao público”.

A Análise de dados do governo no Comércio Conversacional para Pets

A Quinta está apostando no comércio conversacional para oferecer um atendimento mais personalizado e eficiente aos seus clientes. A Maia, assistente virtual com inteligência artificial, é capaz de tirar dúvidas sobre nutrição e saúde animal, além de sugerir produtos e facilitar a compra em pet shops parceiros.

O uso de inteligência artificial permite que a Maia aprenda com as interações e ofereça respostas cada vez mais precisas e relevantes. Além disso, a integração com o WhatsApp facilita o acesso dos clientes ao serviço, tornando a experiência mais conveniente.

A Quinta espera que a Maia impulsione o crescimento da empresa, atraindo novos clientes e aumentando a fidelização dos assinantes atuais. A startup está atenta aos custos de aquisição de clientes e de infraestrutura, mas acredita que o comércio conversacional tem potencial para se tornar um diferencial competitivo no mercado pet.

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Expansão e Modelo de Negócios da A Quinta

A Quinta iniciou o projeto da Maia com um grupo seleto de clientes em São Paulo, com planos de expansão para o Rio de Janeiro até o final do ano. Essa abordagem cautelosa permite que a empresa refine o serviço e colete feedback antes de disponibilizá-lo para toda a base de assinantes.

O modelo de negócios da A Quinta é baseado em comissões sobre as vendas realizadas através da Maia. A empresa também cobra uma taxa de entrega, garantindo uma nova fonte de receita.

O CEO da A Quinta destaca a importância de entender o custo de aquisição de clientes e os custos de infraestrutura antes de expandir o serviço para não assinantes. A empresa está focada em garantir a sustentabilidade do modelo de negócios e em oferecer um serviço de alta qualidade aos seus clientes.

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O Futuro do Comércio Conversacional no Setor Pet

A iniciativa da A Quinta com a Maia pode ser um indicativo do futuro do comércio no setor pet. A combinação de inteligência artificial, atendimento personalizado e facilidade de compra pode atrair cada vez mais consumidores.

Outras empresas do setor podem seguir o exemplo da A Quinta, investindo em assistentes virtuais e outras soluções de comércio conversacional. A tendência é que o atendimento se torne mais ágil, eficiente e personalizado, proporcionando uma experiência de compra mais satisfatória para os clientes.

Além disso, as empresas que investirem em tecnologia e inovação podem se destacar da concorrência e conquistar uma fatia maior do mercado. O comércio conversacional é uma oportunidade para as empresas do setor pet se reinventarem e oferecerem um serviço diferenciado aos seus clientes.

A necessidade de se adaptar às novas tecnologias é crucial para o sucesso nos negócios. Para quem busca aprimorar suas estratégias de mercado, o artigo sobre como inovar na sua empresa e se destacar no mercado oferece insights valiosos.

Desafios e Oportunidades do Comércio Conversacional

Apesar do potencial do comércio conversacional, existem desafios a serem superados. Um dos principais é o custo de infraestrutura, que pode ser elevado, principalmente para empresas que estão começando.

Outro desafio é garantir a qualidade do atendimento. É fundamental que a assistente virtual seja capaz de responder às dúvidas dos clientes de forma precisa e eficiente.

No entanto, as oportunidades são muitas. O comércio conversacional pode ajudar as empresas a reduzirem custos, aumentarem a eficiência e melhorarem a experiência do cliente. Além disso, pode ser uma ferramenta poderosa para atrair novos clientes e fidelizar os existentes.

Para empresas que buscam soluções inovadoras, a parceria entre 87Labs e Vurdere pode ser um caminho para expandir as soluções de e-commerce e otimizar a experiência do consumidor.

A Quinta está apostando em uma nova forma de interação com seus clientes através do comércio conversacional. A Maia, assistente virtual com inteligência artificial, promete revolucionar a forma como os tutores de cães compram produtos e tiram dúvidas sobre seus pets. O futuro do mercado pet pode estar mais interativo e tecnológico do que nunca.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via Mobile Time

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.