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- A startup Mannah tokenizou R$ 1,4 bilhão em ativos desde sua fundação, incluindo precatórios e créditos privados.
- Se você investe ou trabalha com ativos digitais, a tokenização pode facilitar acesso a capital e aumentar a transparência.
- A tecnologia pode democratizar o mercado financeiro, especialmente para pequenas empresas e investidores.
- A expansão para créditos de carbono e games mostra o potencial de aplicação da tokenização em diversos setores.
A startup brasileira Mannah, especializada em tokenização de ativos, já transformou R$ 1,4 bilhão em registros digitais em blockchain desde sua fundação há menos de dois anos. Criada por Pedro Xavier e Christian Aranha, a empresa usa tecnologia para aumentar a liquidez e rastreabilidade de diversos setores econômicos.
O modelo inclui desde precatórios até créditos privados, com planos para expandir para créditos de carbono. Xavier, CEO da empresa, explica: “A tokenização quebra barreiras geográficas, facilita o acesso ao capital e cria um mercado mais competitivo, especialmente para pequenas empresas”.
Maranhão lidera em tokenização de precatórios
Em 2024, a Mannah registrou R$ 1 bilhão em precatórios do Estado do Maranhão tokenizados em parceria com a Hathor Network. Esse se tornou o maior volume de ativos digitais do tipo na América Latina. A tecnologia reduz riscos de fraude e aumenta a transparência para investidores.
A expansão internacional ganhou força com a parceria com a Whitepay, braço da plataforma europeia WhiteBIT. O objetivo é permitir transações de ativos tokenizados sem depender de sistemas bancários tradicionais, como acontece com algumas criptomoedas.
Tokenização chega aos games
No setor de entretenimento, a Mannah fechou parceria com o jogo World League Live! Soccer para transformar a moeda virtual do game em uma stablecoin atrelada ao dólar. A iniciativa permite que jogadores usem o ativo tanto no ambiente digital quanto em transações reais.
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“Não existem limites para o que pode ser tokenizado”, afirma Xavier. “Qualquer ativo, se estruturado corretamente, pode ganhar liquidez em escala global”. A declaração ecoa movimentos recentes no mercado asiático, onde a regulamentação avança.
Próximos passos: créditos de carbono
O próximo alvo da startup é o mercado de créditos de carbono, que hoje sofre com baixa liquidez e pouca rastreabilidade. A Mannah planeja usar blockchain para trazer mais segurança às transações nesse setor, seguindo tendências globais de descarbonização.
Com projetos na Europa e América Latina, a empresa prepara o lançamento de uma nova fase de sua plataforma. A meta é reduzir custos operacionais e democratizar o acesso à tecnologia de tokenização para empresas de todos os portes.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Startupi