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- A fintech QINV captou R$ 1 milhão para expandir sua plataforma de gestão automatizada de investimentos.
- Você pode investir a partir de R$ 500 e ter seu portfólio gerenciado por algoritmos de IA.
- A democratização do acesso a investimentos inteligentes pode atrair mais pessoas ao mercado financeiro.
- A QINV já registrou retornos significativos em seu portfólio de criptomoedas, destacando seu potencial.
A plataforma Raketo, especializada no desenvolvimento de startups, selecionou a QINV para sua próxima rodada de captação, que busca arrecadar R$ 1 milhão. O anúncio foi feito pelo CEO da Raketo, Fred Santoro, durante um evento sobre inteligência artificial na sede da Microsoft Brasil.
QINV e Raketo: parceria para democratizar investimentos
A QINV é uma fintech que utiliza inteligência artificial para ajudar usuários a gerenciar seus portfólios de investimentos de forma automatizada. Já a Raketo atua como plataforma de financiamento coletivo, focada em apoiar pequenas e médias empresas.
Segundo Santoro, a escolha pela QINV veio após a análise de mais de 2 mil empresas. A startup pretende usar os recursos para ampliar sua base de usuários, que hoje busca atingir a marca de 150 mil. Investidores podem participar com aportes a partir de R$ 500.
“Analisamos mais de 2 mil empresas antes de escolher a QINV para inaugurar nossa nova plataforma de investimentos, que tokeniza ativos com aprovação da CVM”, afirmou o CEO da Raketo.
Como funcionam os investimentos na QINV
A plataforma diferencia-se por colocar o usuário no centro da estratégia. Ao selecionar um portfólio inteligente — seja no mercado de criptomoedas ou ações —, algoritmos de IA assumem a gestão ativa, desde a alocação inicial até rebalanceamentos mensais.
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Desde seu lançamento em setembro de 2023, o portfólio de criptomoedas da QINV registrou retorno de 171,96% até março de 2024. Lendel Lucas, fundador da startup, destacou que já negocia aportes com fundos de venture capital americanos, mas optou por captar no Brasil para reforçar a inclusão financeira.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Suno Research