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- A IntuiCell apresentou o Luna, um cão-robô que aprende com experiência e interação.
- Se você se interessa por robótica, essa novidade pode aprimorar as experiências com tecnologia.
- A aprendizagem do Luna pode revolucionar como interagimos com robôs no futuro.
- A tecnologia em desenvolvimento pode ser aplicada em outros robôs, ampliando suas funcionalidades.
Uma startup sueca chamada IntuiCell está buscando inovar no mercado de cães robóticos com um modelo que utiliza inteligência artificial (IA) de uma forma bem diferente do que estamos acostumados. O projeto, chamado Luna, aprende a se locomover e interagir com o ambiente através da própria experiência, usando o famoso método de tentativa e erro. Quer saber mais sobre essa novidade do mundo da tecnologia?
A ideia é que o cão-robô com IA aprenda como um bebê, explorando o mundo ao seu redor e aprendendo com cada interação. A IntuiCell divulgou um vídeo mostrando o Luna em ação e um artigo científico (ainda sem revisão) explicando a abordagem da IA.
Qual a diferença do Luna para outros cães robóticos? Atualmente, os sistemas de IA são treinados com uma base de dados pré-estabelecida, o que pode limitar o conhecimento dos robôs. O Luna, por outro lado, usa um agente de IA “zerado” que aprende continuamente, sem a influência de programadores humanos.
Essa tecnologia funciona como um “sistema nervoso real e digital”, aprendendo em tempo real e de forma contínua. O Luna aprende a se equilibrar e a ficar de pé de forma autônoma, explorando o ambiente ao seu redor. Esse processo de aprendizado é acelerado por equipamentos avançados, permitindo que o Luna aprenda a caminhar rapidamente.
A tecnologia do Luna ainda está em fase experimental e não tem previsão de uso comercial. No entanto, ela pode ser adaptada para outros robôs, inclusive para uso industrial. A falta de exemplos práticos mais concretos tem gerado reações mistas na indústria.
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O que é um agente de IA?
Agentes de IA são plataformas inteligentes com maior autonomia para realizar tarefas, quando comparados aos serviços tradicionais. Eles conseguem analisar o ambiente ao redor, seja ele real ou digital, e tomar a melhor decisão possível. No caso do Luna, isso significa aprender a caminhar em diferentes tipos de terreno.
Os agentes de IA, conhecidos como AI agents, possuem grande capacidade de analisar o ambiente ao redor para tomar decisões. No caso do Luna, isso se traduz em aprender a caminhar em diferentes terrenos.
Um exemplo de agente de IA é o Operator, da OpenAI (a empresa por trás do ChatGPT). Ele atua dentro do computador e interage com interfaces gráficas, preenchendo formulários e até comprando produtos online. Empresas como Google e Microsoft também estão desenvolvendo seus próprios agentes de IA.
Aplicações e Desafios dos Agentes de IA
Ainda comparado a sistemas mais limitados em funcionamento, um agente de IA possui uma grande capacidade de analisar o ambiente ao redor, seja ele real ou digital, para então tomar o que ela considera a melhor decisão possível. No caso do Luna, isso significa aprender ações como caminhar em diferentes terrenos, por exemplo.
Agentes de IA como o Operator, da OpenAI (dona do ChatGPT), atuam totalmente dentro do computador. Dessa forma, eles são capazes de interagir com interfaces gráficas e até fazer ações no navegador, como preencher formulários, comprar produtos e reservas passagens ou ingressos. Empresas como Google e Microsoft também já trabalham em versões próprias desse tipo de serviço.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via TecMundo
