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A atriz Sydney Sweeney, presente em produções aclamadas como Euphoria, The White Lotus e The Handmaid’s Tale, se tornou um dos rostos mais reconhecidos do cenário atual de Hollywood. Grande parte dessa visibilidade vem de sua notável participação em uma vasta gama de projetos, um fenômeno que lembra a carreira do ator Pedro Pascal. Para relembrar uma série famosa, veja Wandinha: Relembre a 1ª temporada antes da estreia da próxima.
Contudo, nas últimas semanas, as críticas direcionadas a ela não se focam em sua frequência de aparições em filmes e séries, mas sim em sua atuação em uma campanha de roupas jeans. Além disso, questionamentos sobre suas inclinações políticas também têm gerado discussões acaloradas nas redes sociais. Para entender melhor como o entretenimento se adapta aos novos tempos, saiba mais sobre Roku Lança Novo Serviço de Streaming Sem Anúncios com Preço Acessível.
Entenda a Polêmica de Sydney Sweeney na Campanha de Roupas
A principal controvérsia recente envolvendo a atriz está ligada à sua escolha de estrelar a mais nova campanha da marca American Jeans. Embora a empresa não seja amplamente conhecida pela qualidade superior de seus produtos, ela conseguiu impulsionar significativamente suas vendas após recrutar Sydney Sweeney como sua garota-propaganda.
O ponto de discórdia surgiu do uso de um trocadilho inteligente nas propagandas, brincando com as palavras “genes” e “jeans”, que possuem sonoridade parecida em inglês. Essa escolha lexical, porém, gerou interpretações controversas entre o público e a crítica.
Frases específicas da campanha, como “a composição do meu corpo é determinada pelos meus genes” e “genes são transmitidos de pais para filhos”, foram lidas por muitos como uma alusão à eugenia. Essa interpretação trouxe à tona discussões sobre mensagens subliminares e os valores que as marcas promovem.
Os críticos argumentam que a imagem de Sweeney, que é jovem, bonita e naturalmente loira, contribuiu para disseminar uma mensagem que, inadvertidamente ou não, se alinha a movimentos de supremacia branca. Essa conexão se intensificou quando a campanha foi associada a declarações passadas do presidente Donald Trump.
Trump já havia atribuído crimes envolvendo imigrantes a “genes ruins” e, mais recentemente, elogiou a propaganda da American Eagle e sua garota-propaganda. Além disso, a figura de Sydney Sweeney já era utilizada por movimentos de extrema direita como uma forma de “provocação” a liberais, considerando que a atriz não demonstra ter as mesmas inclinações progressistas de muitos outros artistas de Hollywood.
Cheryl Overton, uma executiva de comunicações que desenvolve estratégias para diversas marcas, comentou sobre a situação. Ela observou que a American Eagle está claramente buscando agradar um tipo específico de público. “Se é para eles que o produto foi criado, é seu direito como companhia fazer isso. Mas você tem que saber que as pessoas são educadas, as pessoas sabem ler nuances, e elas estão dispostas a criticar marcas”, explicou à CNN. Para mais sobre como as celebridades se envolvem em polêmicas, veja Meu Ano em Oxford: Entenda o final emocionante do filme da Netflix.
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As críticas dirigidas tanto à American Eagle quanto a Sydney Sweeney foram rapidamente rebatidas com acusações de paranoia, minimizando o incidente como uma campanha sem importância. No entanto, a historiadora Emma McClendon aponta que essa é uma tática de marketing conhecida. Segundo ela, “a realidade é que não há nada mais íntimo à nossa identidade do que aquilo que escolhemos para vestir nossos corpos”, reforçando a ideia de que a moda tem um peso social.
Impacto e Repercussão da Campanha
Diante de tudo, é evidente que a American Eagle, intencionalmente ou não, conseguiu tocar um nervo e fazer sua mensagem ressoar em um determinado segmento. Desse modo, a marca alcançou o objetivo de se tornar o centro das atenções nos Estados Unidos. É possível que, como resultado, ela venha a registrar um aumento em suas vendas, comprovando o impacto da campanha.
Molly McPherson, uma estrategista de gerenciamento de crises e reputação, descreve isso como a “fórmula moderna para o marketing de indignação”. Ela explica que “você incendeia o debate, você estimula o engajamento, você surfa a onda. E então, quando a poeira assentar, a American Eagle consegue os cliques, a cobertura e também o dinheiro”. Esse método tem se mostrado eficaz para gerar visibilidade em um cenário digital cada vez mais saturado.
Publicamente, a American Eagle tem mantido a posição de que seus anúncios se referem exclusivamente a roupas jeans. No Instagram, a empresa tem publicado imagens de outros modelos e pessoas com diferentes características físicas, buscando demonstrar diversidade. Uma publicação recente afirma: “Vamos continuar a celebrar como todo mundo veste seus AE jeans com confiança, de suas maneiras”. Essa abordagem visa mitigar as críticas e reafirmar uma imagem mais inclusiva.
TMZ shares video of Sydney Sweeney being “heckled” over the American Eagle genes/jeans ad at the premiere for her film ‘Americana.’ pic.twitter.com/GgIHid8G3u
— Pop Crave (@PopCrave) August 4, 2025
Apesar de estar no centro dessa controvérsia — e da revelação de que, desde 2024, está registrada como republicana na Flórida —, Sydney Sweeney não deve sair da situação com sua imagem profissional muito prejudicada. Isso ocorre porque a atriz não é conhecida por se manifestar ativamente sobre suas opiniões políticas. Em suas aparições públicas, ela tende a focar em sua carreira e projetos futuros. Essa postura deve garantir que as portas de Hollywood permaneçam abertas para ela, permitindo que continue atuando em novos trabalhos. Mídias sociais são um ambiente complexo. Veja sobre TikTok: Novo golpe usa histórias falsas de deportação para roubar dados de usuários e também Governo brasileiro testa aplicativo de mensagens para substituir WhatsApp.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.