The CUBE: novo jogo online da Mundfish com mundo dinâmico

O lançamento de The CUBE surpreendeu os fãs de Atomic Heart, um jogo que já atraiu mais de 10 milhões de jogadores. Embora uma sequência, Atomic Heart 2, fosse aguardada, a Mundfish revelou um novo spin-off online. Este novo projeto se destaca por integrar elementos de MMORPG e um foco em jogabilidade multiplayer, trazendo uma experiência diferente para o universo já conhecido.

A Criação de The CUBE e o Universo Atomic Heart

A Mundfish, estúdio por trás de Atomic Heart, expandiu consideravelmente sua equipe desde o lançamento do primeiro jogo. Anteriormente, uma equipe de cerca de 50 a 80 desenvolvedores criou o Atomic Heart 1. Agora, a estrutura interna é bem maior, com o número de profissionais mais que dobrando.

Essa expansão permitiu a formação de equipes dedicadas. Uma delas está totalmente focada no DLC#4 para Atomic Heart 1, outra trabalha em Atomic Heart 2 e há um time separado desenvolvendo The CUBE. Muitos desses novos membros se juntaram após a aprovação interna do projeto, especialmente pela demanda de especialistas em experiências multiplayer.

A ideia para The CUBE surgiu de forma despretensiosa. Robert Bagratuni, fundador, CEO e diretor de jogos do estúdio, estava rabiscando em um bloco de notas. Ele imaginou quadrados de um jogo da velha girando, com superfícies que se moviam, dobravam e expandiam. Essa visão evoluiu para a concepção de um espaço vivo que afetaria a travessia, a física e até o comportamento multiplayer.

Quanto à linha do tempo, a Mundfish informa que The CUBE se passa após os eventos de Atomic Heart 1. A conexão exata com Atomic Heart 2 ainda é um mistério a ser desvendado pelos jogadores, mas há uma relação cronológica definida. O projeto não é apenas um conceito isolado, mas uma parte importante da evolução do universo de Atomic Heart, que continua a crescer com promoções de jogos para PC e novos lançamentos.

Tecnologia e a Experiência de The CUBE gameplay

Para dar vida a The CUBE, a Mundfish desenvolveu sistemas totalmente novos que poderiam suportar um mundo em constante movimento, tanto estrutural quanto tecnicamente. No centro disso está o sistema de split-rendering, um método inovador que permite que milhares de objetos se movam e girem em tempo real em ambientes multiplayer massivos. Essa tecnologia avançada não é apenas um espetáculo visual; ela impacta diretamente a jogabilidade, a travessia e as regras de física dentro do mundo virtual.

O sistema de split-rendering funciona dividindo o manuseio de movimento, renderização e sincronização entre cliente e servidor. Isso permite transições fluidas, gravidade dinâmica e rastreamento preciso de objetos, mesmo quando todo o ambiente está se transformando ao redor do jogador. A tecnologia busca criar um ambiente verdadeiramente vivo, e seu sistema está em processo de patente.

O jogo é desenvolvido na Unreal Engine 5, e a Mundfish implementou modificações personalizadas em seus subsistemas de física e renderização para apoiar sua abordagem única. A engine oferece liberdade de desenvolvimento e fidelidade visual para a escala e ambição do conceito. O objetivo é que essa tecnologia faça com que The CUBE pareça imprevisível e dinâmico nas mãos do jogador.

O The CUBE é um shooter com elementos de MMORPG porque combina uma base narrativa com sistemas de grande escala. Estes incluem progressão de personagem profunda e persistente, personalização de equipamentos, melhorias de itens a longo prazo, missões e objetivos que evoluem, como expedições moldadas pela comunidade. Ao contrário dos MMORPGs tradicionais, o The CUBE não é sobre centros de missões estáticos ou rotinas cansativas. É sobre exploração, descoberta e adaptação a um ambiente surreal que muda com o tempo.

Os jogadores participarão de missões cooperativas e eventos mundiais dinâmicos. Também é possível que enfrentem outros jogadores em certas regiões, dependendo do contexto do jogo. O próprio The CUBE age como um sistema vivo – parte estrutura, parte mistério – e as ações dos jogadores dentro dele afetam tanto sua jornada quanto a forma do mundo para outros.

A Mundfish esclarece que, embora The CUBE ofereça uma ampla gama de experiências, desde exploração e progressão constante até missões narrativas e interações sociais, o combate é apenas uma das ferramentas para alcançar os objetivos. O jogo é mais próximo dos MMORPGs clássicos do que dos extraction shooters ou battle royales. Elementos como explorar zonas perigosas e retornar com saques valiosos estão presentes, similar a jogos como Diablo, WoW e Destiny.

O Futuro de The CUBE

O The CUBE terá áreas com desafios, inimigos difíceis e recompensas. Quanto mais fundo os jogadores forem, mais o ambiente se tornará incomum. Detalhes sobre a progressão de personagem em comparação com Atomic Heart 2 ainda são limitados. No entanto, a Mundfish informa que, como um projeto multiplayer, The CUBE permitirá aos jogadores moldar e adaptar seu estilo de jogo para responder de forma eficaz ao mundo em constante mudança.

O modelo de negócios para The CUBE ainda está sendo definido e não foi revelado. O foco principal da Mundfish é criar um jogo com uma experiência justa e priorizando o jogador. Atualmente, o jogo está em fase de testes internos, onde os sistemas principais são refinados para garantir uma experiência consistente.

A Mundfish planeja envolver a comunidade em testes abertos, coletando feedback o mais cedo possível para aprimorar a experiência final de jogo. Mais detalhes sobre isso serão divulgados em breve. O The CUBE foi projetado como uma experiência contínua. Após o lançamento, o jogo receberá atualizações regulares, adicionando novos conteúdos, missões, arcos de história, eventos e recursos para manter o mundo em evolução. O universo de The CUBE foi construído para crescer e surpreender constantemente.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.