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- Trump anunciou que pode prorrogar o prazo para a venda do TikTok nos EUA.
- Um novo adiamento pode afetar o futuro do aplicativo para milhões de usuários americanos.
- Caso não haja um comprador que atenda às exigências do governo, o TikTok pode ser banido.
- As negociações em andamento envolvem preocupações com segurança de dados e espionagem.
O futuro do TikTok nos Estados Unidos continua incerto. Donald Trump, ex-presidente dos EUA, declarou que pode adiar o prazo para a venda dos ativos americanos do aplicativo pela ByteDance, empresa chinesa proprietária do TikTok. Inicialmente, o prazo era 19 de junho, mas Trump sinaliza flexibilidade caso um acordo não seja alcançado até lá. Essa novela envolvendo o TikTok e o governo americano já dura alguns anos e tem implicações significativas para o cenário tecnológico e político.
Trump afirmou que “gostaria que isso fosse resolvido” em entrevista ao programa “Meet the Press with Kristen Welker” da NBC News. A entrevista completa foi ao ar neste domingo (4). Ele mencionou ter uma “relação especial” com o TikTok, destacando o papel do aplicativo em sua campanha presidencial de 2024, ao conectá-lo com eleitores mais jovens.
No início de abril, Trump já havia estendido o prazo para a ByteDance vender as operações do TikTok nos EUA por 75 dias. Ele justificou essa decisão afirmando que “uma transação requer mais trabalho para garantir que todas as aprovações necessárias sejam assinadas”, conforme publicado em sua plataforma social Truth Social.
Entenda o impasse do TikTok e a questão do Conteúdo indisponível
Desde 2024, o futuro do TikTok nos Estados Unidos está em xeque. Uma lei aprovada pelo Congresso determinou que a ByteDance encontrasse um comprador para o aplicativo continuar operando no país. O prazo inicial era 19 de janeiro, um dia antes de Trump assumir a presidência. O TikTok chegou a suspender suas atividades nos EUA, mas voltou ao ar quando Trump adiou a aplicação da lei por dois meses e meio. Para saber mais sobre como solucionar o problema de conteúdo indisponível, você pode conferir este artigo.
As negociações, lideradas pela Casa Branca, visam reduzir a propriedade chinesa sobre o TikTok para menos de 20%, conforme exigido pela legislação, de acordo com a Reuters. O governo dos EUA alega que o TikTok coleta dados confidenciais de cidadãos americanos, representando um risco à segurança nacional. A ByteDance nega essas acusações, mas o temor persiste, motivando a legislação que pode banir o aplicativo caso não seja vendido.
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Os Estados Unidos temem que a China utilize as informações de mais de 170 milhões de usuários americanos para espionagem. A ByteDance nega veementemente essa acusação. A situação é delicada e envolve questões de segurança, privacidade e geopolítica. É importante estar atento para não ter problemas de conteúdo indisponível durante o uso.
Próximos passos e possíveis cenários para o TikTok nos EUA
Com a possibilidade de mais um adiamento do prazo, o futuro do TikTok nos Estados Unidos permanece incerto. As negociações entre a ByteDance e potenciais compradores continuam, mas um acordo ainda não foi fechado. A pressão do governo americano e as alegações de risco à segurança nacional complicam ainda mais a situação.
Se a ByteDance não conseguir encontrar um comprador que atenda às exigências do governo americano, o TikTok pode ser banido dos Estados Unidos. Isso teria um impacto significativo para os milhões de usuários do aplicativo no país, além de gerar consequências para a empresa chinesa e o mercado de redes sociais. Além de solucionar problemas de conteúdo indisponível, outro ponto de atenção é a segurança dos dados.
A decisão final sobre o futuro do TikTok nos EUA está nas mãos do governo americano e da ByteDance. Resta saber se um acordo será alcançado ou se o aplicativo enfrentará o banimento. Acompanharemos de perto os próximos capítulos dessa história. Para mais informações sobre tecnologia e soluções de problemas online, veja dicas para resolver erros frequentes ao acessar conteúdo online.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.