O verdadeiro papel da IA: pessoas, processos e liderança na era da transformação

O evento “GenAI Summit 2025 – O agora define o seu futuro!”, promovido pela Deloitte, destacou a importância da inteligência artificial, mas com foco em pessoas, processos e propósito. A discussão central não foi apenas sobre tecnologia, mas sobre a responsabilidade de reorganizar a forma como trabalhamos e pensamos. A ênfase na orquestração de processos e no papel da liderança sublinhou que a IA precisa de uma base sólida para gerar valor real.

A Transformação Além da Tecnologia

O evento não se limitou a ser apenas mais um encontro sobre tecnologia, mas sim um chamado à responsabilidade. Contrariando a visão de que IA se resume a algoritmos, GPUs e modelos generativos, o foco central foi a “transformação” em seu sentido mais amplo e desafiador. A mensagem principal foi que a tecnologia já existe, mas falta a coragem para repensar a maneira como trabalhamos, pensamos e lideramos.

Uma das ideias mais impactantes apresentadas foi: “Tecnologia não falta. Falta orquestração.” Essa afirmação reflete o momento atual, onde a IA tem potencial para automatizar, prever e recomendar, mas corre o risco de amplificar o caos se aplicada em processos desorganizados. Automatizar uma área sem considerar o todo pode fortalecer silos, melhorar um aspecto e prejudicar outro, resultando em ganhos superficiais e perdas significativas.

Em um dos painéis, foi ressaltada a importância de processos inteligentes e pessoas preparadas para que a inteligência artificial gere valor real. Caso contrário, a IA se torna apenas um hype bem embalado, um slide bonito em apresentações, mas sem impacto prático. A discussão levantou questões cruciais sobre o papel da liderança nesse contexto.

O Papel da Liderança na Era da IA

Durante o evento, a questão do papel da liderança na era da IA surgiu repetidamente. Os líderes de hoje enfrentam desafios complexos: aprovar orçamentos, selecionar tecnologias, orquestrar mudanças profundas, lidar com a incerteza, capacitar equipes, garantir a segurança e traduzir tudo isso em valor real para o negócio. Essa discussão se conecta com experiências recentes no Vale do Silício, onde se percebeu que a transformação digital exige uma mudança na mentalidade da liderança.

Transformar a tecnologia é relativamente simples, mas transformar a cultura é um desafio maior. É preciso mudar a mentalidade das pessoas, incentivando-as a pensar em processos em vez de departamentos e a adotar uma lógica de colaboração em vez de controle. A chave está em garantir que a IA seja utilizada para resolver problemas reais e gerar valor para todos os envolvidos.

A ideia de que a IA não deve ser um fim em si mesma, mas sim um meio para resolver dores reais, foi um ponto forte do evento. O valor não está na quantidade de modelos executados, mas na capacidade de entregar resultados concretos para clientes, equipes e negócios. A agilidade e a capacidade de adaptação são qualidades importantes nesse cenário, permitindo testar, ajustar e entregar soluções rapidamente.

A inovação verdadeira reside na cocriação, na colaboração e na evolução conjunta. A inteligência artificial só alcança seu potencial máximo quando integrada a pessoas, processos e liderança eficazes. Sem esses elementos, ela se torna apenas um código elegante, mas sem impacto real. Quando todos esses componentes se alinham, a transformação se torna verdadeiramente mágica.

O Impacto da IA nas Empresas

A discussão sobre o impacto da IA nas empresas foi central no GenAI Summit 2025. A mensagem clara foi que a tecnologia, por si só, não garante o sucesso. A verdadeira transformação ocorre quando a IA é integrada a processos inteligentes e ativada por pessoas preparadas. Sem essa combinação, a IA corre o risco de se tornar apenas mais um modismo, sem gerar valor real para o negócio.

A importância da orquestração foi um tema recorrente. A IA pode ser poderosa na automatização e previsão, mas se implementada em um ambiente desorganizado, pode amplificar o caos. É crucial evitar a criação de silos e garantir que a automação de uma área não prejudique outras partes da empresa. Uma visão holística é essencial para maximizar os benefícios da IA e evitar gargalos.

Para aqueles que se interessam em como as empresas brasileiras estão se adaptando a este cenário, vale a pena notar que 69% das empresas brasileiras planejam manter o trabalho 100% presencial em 2025. A integração da IA com o trabalho presencial pode trazer desafios e oportunidades únicas.

Liderança e Mentalidade na Transformação Digital

A transformação digital não se resume à implementação de novas tecnologias; ela exige uma mudança profunda na mentalidade da liderança. Os líderes precisam ir além da aprovação de orçamentos e da escolha de tecnologias, e se tornarem orquestradores de mudanças culturais. Isso envolve capacitar equipes, lidar com a incerteza e garantir a segurança, traduzindo tudo isso em valor tangível para o negócio.

Não se trata apenas de adotar a IA, mas de transformar a cultura organizacional. É fundamental incentivar a colaboração em vez do controle, e promover uma mentalidade focada em processos em vez de departamentos. A liderança deve inspirar a equipe a abraçar a mudança e a trabalhar em conjunto para alcançar os objetivos da empresa. Para aqueles que buscam inovação, a Positivo TecnologIA oferece soluções integradas para CIOs na era da inteligência artificial.

O Valor Real da Inteligência Artificial

Para garantir que a IA gere valor real, é essencial focar na resolução de problemas concretos. O sucesso não se mede pela quantidade de modelos de IA implementados, mas pela capacidade de entregar resultados significativos para clientes, equipes e para o negócio como um todo. A agilidade e a capacidade de adaptação são cruciais para testar, ajustar e entregar soluções de forma rápida e eficiente.

A cocriação e a colaboração são elementos-chave da inovação verdadeira. Ao trabalhar em conjunto, as empresas podem identificar oportunidades, superar desafios e evoluir de forma contínua. A IA deve ser vista como uma ferramenta para potencializar o talento humano e impulsionar o crescimento, e não como um substituto para as pessoas. Além disso, é preciso estar atento aos riscos, como o comportamento inesperado em testes de segurança, conforme relatado sobre a IA da Anthropic.

A redução do uso de cocaína é uma área onde a IA pode ter um impacto significativo. Através da análise de dados e da identificação de padrões de comportamento, a IA pode ajudar a desenvolver estratégias de prevenção e tratamento mais eficazes. Essa abordagem inovadora pode transformar a forma como lidamos com essa questão complexa e urgente.

No final, a mensagem é clara: a IA sozinha não resolve tudo. Sem pessoas, processos e liderança, ela é apenas um código bonito. Mas quando esses elementos se alinham, a mágica acontece e a transformação se torna uma realidade. E para complementar, é sempre bom lembrar que, no mundo da tecnologia, até o Snipping Tool do Windows agora suporta a criação de GIFs, mostrando que a inovação está em todos os lugares.

Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

Segunda: Via Mobile Time