▲
- A World Chain integrou o USDC da Circle com seu protocolo de transferência.
- Você poderá transferir USDC entre blockchains de forma mais rápida e segura.
- A mudança beneficia diretamente os usuários, otimizando suas transações.
- O uso crescente de stablecoins pode transformar o setor financeiro digital.
A World Chain está integrando o USDC, a stablecoin emitida pela Circle, com o Protocolo de Transferência Cross-Chain (CCTP) da Circle. Essa novidade permite que os 25 milhões de usuários da World Chain transfiram USDC de outras blockchains e convertam em stablecoins nativas suportadas na rede, eliminando a necessidade de exchanges centralizadas ou pontes de terceiros, aumentando a velocidade e segurança das transações.
A integração do USDC nativo promete melhorar a segurança para os usuários da World Chain. De acordo com o anúncio no blog da World Chain, a união do USDC com a rede globalmente distribuída visa otimizar a experiência dos usuários.
Quase dois milhões de usuários já possuem USDC em ponte em suas carteiras World App, e agora poderão fazer upgrade para o USDC nativo emitido diretamente pela Circle. Anteriormente, os usuários da World Chain acessavam o USDC em ponte através de Mini Apps, que permitiam enviar remessas com taxas mínimas.
Com a atualização para o USDC nativo e o Protocolo de Transferência Cross-Chain (CCTP) V2 da Circle, esses processos serão simplificados e aprimorados. O CCTP V2, lançado em abril de 2023, é uma versão otimizada do protocolo da Circle, projetado para aumentar a velocidade e a eficiência das transferências de USDC entre diferentes blockchains.
Ainda não há uma data específica para a integração, mas as mudanças prometem grandes benefícios. Os usuários poderão converter seus USDC em ponte existentes na World Chain para USDC nativo.
Leia também:
Diferente dos tokens em ponte, o USDC nativo será totalmente lastreado por dinheiro e ativos equivalentes mantidos em reserva, tornando as transferências para e da blockchain mais rápidas, confiáveis e seguras. Empresas também terão acesso ao recurso “Institutional On/Off-ramps com Circle Mint” da blockchain, facilitando a conversão entre moedas fiduciárias tradicionais e ativos digitais como o USDC.
Desenvolvedores também poderão integrar o USDC diretamente em Mini Apps na World Chain. A blockchain também planeja integrar o EURC, uma stablecoin totalmente regulamentada e lastreada em euros, permitindo que a World Chain atenda usuários europeus que precisam de soluções compatíveis com o MiCA. Recentemente, a NVIDIA Desenvolve Novos Chips para o Mercado Chinês, mostrando como a tecnologia se adapta a diferentes mercados e regulamentações.
O Crescimento das Stablecoins e o Potencial de Mercado com Circle USDC para World Chain
A integração do USDC pela World Chain reflete uma tendência maior de stablecoins se tornando peças-chave no ecossistema financeiro digital. Dados da DeFiLlama mostram que US$4,902 bilhões em novas stablecoins foram adicionados em apenas uma semana, elevando o mercado total de stablecoins para US$242,407 bilhões.
O Tether (USDT) continua a dominar o setor de stablecoins, com uma participação de mercado de 61,65%. Outros concorrentes incluem USDC, USDe da Ethena e DAI da MakerDAO. As grandes instituições financeiras também estão de olho nesse mercado.
O Citigroup prevê que o mercado de stablecoins pode ultrapassar US$2 trilhões até 2030. No entanto, também alerta que, se os problemas regulatórios e de integração persistirem, o crescimento pode ser limitado a US$500 bilhões.
Nos Estados Unidos, o diretor do Federal Reserve, Christopher Waller, reconheceu o potencial das stablecoins lastreadas em dólar para fortalecer o papel global da moeda americana. Enquanto isso, a Mastercard, expandiu sua estratégia para suportar pagamentos com stablecoins em mais de 150 milhões de estabelecimentos globalmente.
A Stripe, outro grande player no setor de pagamentos, está desenvolvendo sua stablecoin lastreada em dólar. Fora da América do Norte e da Europa, o interesse por stablecoins está crescendo rapidamente, especialmente em mercados emergentes.
A Adoção de Stablecoins na América Latina
O Brasil é um exemplo notável. O Itaú Unibanco, um dos maiores bancos do país, está explorando o lançamento de sua própria stablecoin. Em setembro de 2024, 4,4 milhões de brasileiros movimentaram US$4,2 bilhões em criptomoedas.
As stablecoins foram a força dominante por trás dessas transações, respondendo por 71,4% do volume total, aproximadamente US$3 bilhões. A expansão das operações da IBM utiliza IA para operações de segurança autônomas, mostrando a crescente integração da tecnologia em diversos setores.
Com a crescente adoção na América Latina, as regras MiCA da União Europeia e a regulamentação pendente nos EUA influenciam o futuro do crescimento projetado de US$2 trilhões. As recentes notícias de cripto hoje: atualizações do mercado também indicam um cenário dinâmico e em constante evolução para as criptomoedas.
Perguntas Frequentes
Como o MiCA afeta as stablecoins na World Chain?
O MiCA, regulamento da UE para criptoativos, impõe regras rigorosas para stablecoins. Os emissores devem manter reservas de 1:1, passar por auditorias e obter autorização da UE. Como resultado, apenas moedas compatíveis como USDC e EURC serão negociadas livremente na UE, enquanto outras correm o risco de serem retiradas.
Onde o CCTP da Circle está atualmente implementado?
O CCTP da Circle já está ativo em várias blockchains, incluindo Ethereum, Arbitrum, Avalanche e Optimism. O CCTP também alimenta projetos como LinearBuild (transferências cross-chain) e SonicLabs (DeFi multi-cadeia).
A leitura de íris da World Chain prejudica as instituições?
Não. Os usuários agora podem excluir os códigos de íris, aumentando o controle de dados sem limitar o apelo institucional.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Cryptonews