Xiaomi Cria Divisão Xring Com Mil Funcionários Para Desenvolvimento de Chipset

A Xiaomi deu um passo importante criando a Xring, uma divisão para desenvolver chipsets próprios buscando independência tecnológica.
Atualizado há 3 horas
Xiaomi Cria Divisão Xring Com Mil Funcionários Para Desenvolvimento de Chipset
Xiaomi avança com a Xring para desenvolver chipsets próprios e ganhar independência. (Imagem/Reprodução: Wccftech)
Resumo da notícia
    • A Xiaomi lançou a divisão Xring, focada no desenvolvimento de chipsets in-house com mil colaboradores.
    • Esta estratégia visa aumentar a capacidade tecnológica da Xiaomi e reduzir a dependência de fornecedores externos.
    • A criação da Xring pode ajudar a Xiaomi a evitar sanções comerciais enfrentadas por outras empresas chinesas.
    • O desenvolvimento do chipset próprio poderá proporcionar inovações e melhores produtos para os consumidores.
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Após anos de tentativas, a Xiaomi parece estar se aproximando do sonho de lançar seu próprio System on Chip (SoC). A empresa criou uma nova divisão, liderada por um ex-diretor sênior da Qualcomm, chamada Xring, para focar nesse objetivo. Com uma equipe de 1.000 funcionários, a startup opera separadamente da Xiaomi, possivelmente para evitar sanções dos EUA, como as que a Huawei enfrentou. Será que a Xiaomi vai conseguir?

Equipe Xring e a Busca pelo Chipset in-house da Xiaomi

A Xiaomi está investindo pesado para se tornar independente na produção de chipsets. A equipe da Xring, com seus mil membros, é um reflexo desse esforço. Manter essa divisão separada da Xiaomi pode ser uma estratégia para evitar o escrutínio das autoridades americanas, que já demonstraram preocupação com empresas tecnológicas chinesas. Essa separação estratégica pode permitir que a Xiaomi continue a operar globalmente sem interrupções.

A medida de manter a Xring separada da Xiaomi lembra a estratégia de outras empresas que buscam inovação sem comprometer suas operações principais. Essa abordagem permite que a equipe se concentre no desenvolvimento de tecnologia de ponta, como a Inteligência Artificial que avança na computação espacial, como aponta um estudo recente.

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Essa separação também pode facilitar a atração de talentos e investimentos, já que a Xring pode ser vista como uma entidade mais ágil e focada em inovação.

O Objetivo da Xiaomi com a Xring

O principal objetivo da Xiaomi com a criação da Xring é desenvolver seu primeiro chipset in-house. A empresa busca reduzir sua dependência de fornecedores externos e ter maior controle sobre o design e desempenho de seus produtos. Esse movimento estratégico pode permitir que a Xiaomi otimize seus dispositivos para atender às necessidades específicas de seus usuários, oferecendo um diferencial competitivo no mercado.

A iniciativa da Xiaomi de criar seu próprio chipset pode inspirar outras fabricantes a seguirem o mesmo caminho, buscando maior autonomia e inovação em seus produtos. Essa tendência pode levar a um mercado mais diversificado e competitivo, com mais opções para os consumidores. Para manter a competitividade, empresas como a Samsung estão oferecendo descontos imperdíveis para o dia das mães em seus celulares, mostrando que a inovação e o bom preço são importantes.

A longo prazo, essa estratégia pode fortalecer a posição da Xiaomi no mercado global, permitindo que a empresa ofereça produtos mais inovadores e personalizados.

Possível receio de sanções dos EUA

A decisão de manter a Xring separada da Xiaomi pode estar relacionada ao receio de sanções por parte das autoridades dos EUA. A Huawei, por exemplo, sofreu restrições comerciais que impactaram sua capacidade de adquirir tecnologias americanas. Ao operar a Xring como uma entidade separada, a Xiaomi busca mitigar o risco de enfrentar o mesmo destino.

Essa estratégia de proteção pode ser vista como uma medida preventiva para garantir a continuidade dos negócios da Xiaomi em um cenário geopolítico incerto. A empresa está ciente dos desafios e busca se preparar para diferentes cenários, garantindo que possa continuar a inovar e atender às necessidades de seus clientes em todo o mundo.

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A busca por alternativas ao Android por fabricantes chineses de smartphones também reflete essa preocupação com a dependência de tecnologias estrangeiras. A Xiaomi, ao investir em seu próprio chipset, está dando um passo importante para diversificar suas fontes de tecnologia e reduzir sua vulnerabilidade a sanções e restrições comerciais.

O que esperar do futuro da Xring e do Chipset in-house da Xiaomi?

Embora ainda não haja detalhes técnicos sobre o chipset que a Xring está desenvolvendo, a expectativa é que ele seja utilizado em futuros smartphones e outros dispositivos da Xiaomi. A empresa tem demonstrado um forte compromisso com a inovação e busca constantemente oferecer produtos de alta qualidade a preços competitivos. O chipset in-house da Xiaomi pode ser um passo importante para alcançar esses objetivos.

A criação de um chipset próprio pode permitir que a Xiaomi personalize seus dispositivos de forma mais eficiente, otimizando o desempenho, o consumo de energia e outros aspectos importantes. Além disso, a empresa pode ter maior controle sobre o ciclo de vida de seus produtos, garantindo atualizações de software e suporte técnico por um período mais longo.

Com a crescente demanda por dispositivos móveis e outras tecnologias, a Xiaomi está bem posicionada para se beneficiar do desenvolvimento de seu próprio chipset. A empresa tem uma base de fãs leais e uma forte presença em mercados emergentes, o que pode impulsionar o sucesso de seus futuros produtos.

Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

Segunda: Via Wccftech

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.