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- Xiaomi, juntamente com outras empresas, pode criar uma alternativa ao Android do Google com o HyperOS.
- Essa mudança pode impactar diretamente os usuários que dependem de serviços do Google, alterando a experiência com smartphones.
- A ausência do Google afetaria a disponibilidade de aplicativos, especialmente em mercados fora da China.
- A colaboração entre as giants chinesas pode gerar benefícios adicionais em termos de inovação e resistência a restrições geopolíticas.
Há rumores no mundo da tecnologia sobre uma possível colaboração entre três gigantes chineses – Xiaomi, BBK Group (empresa controladora da OPPO, Vivo e OnePlus) e Huawei – para lançar uma alternativa ao Android do Google. Essa mudança ousada poderia redefinir o mercado de smartphones, em resposta à saída forçada da Huawei dos serviços do Google em 2019. Acredita-se que o HyperOS 3 pode estar abrindo caminho para que a Xiaomi se distancie gradualmente do ecossistema do Google, avançando com um sistema operacional totalmente independente.
O Precedente da Huawei
A experiência de ter sido banida pelos EUA desde 2019 tem sido difícil, mas reveladora, para as empresas chinesas. Com a proibição de utilizar os Google Mobile Services (GMS), a Huawei acelerou seu trabalho em seu próprio sistema operacional, o Harmony OS, e nos Huawei Mobile Services (HMS).
- Forçada a deixar os serviços do Google em maio de 2019.
- Criou o HMS como uma alternativa ao Android do Google.
- AppGallery definida para substituir a Play Store.
- Lançou o Harmony OS para minimizar a dependência do Android.
Apesar de uma luta inicial, a Huawei conseguiu estabelecer um ecossistema sustentável, especialmente na China, onde os serviços do Google já são limitados.
Isso é Realista para a Xiaomi?
Como a segunda maior marca de smartphones Android do mundo, seria muito arriscado para a Xiaomi abandonar o Google. A empresa estabeleceu sua marca global entregando telefones repletos de recursos com suporte total do Google a preços razoáveis.
Abandonar os serviços do Google poderia potencialmente:
Leia também:
- Alienar um grande número de usuários fora da China.
- Diminuir a disponibilidade de aplicativos nos mercados globais.
- Necessitar de um enorme investimento em serviços alternativos.
- Resultar em grandes perdas de participação de mercado.
A Estratégia Potencial
Se houver mérito nesses rumores, é pouco provável que a Xiaomi esteja planejando uma ruptura total com o Google. O HyperOS, que já é um desvio na direção da Xiaomi ao se afastar do Android padrão, provavelmente facilitaria:
- Priorizar a melhoria dos serviços internos do ecossistema da Xiaomi.
- Reduzir gradualmente a dependência dos serviços do Google.
- Desenvolver variações específicas da região com graus variáveis de integração com o Google.
- Criar incentivos para desenvolvedores para seu próprio mercado de aplicativos.
A One UI 8 deve aumentar limite de memória virtual do RAM Plus.
Por Que Essa Colaboração É Lógica
A colaboração entre esses três titãs formaria uma potência tecnológica detentora de uma grande porcentagem do mercado global de smartphones. Ao compartilhar recursos, eles seriam capazes de:
- Alocar custos de desenvolvimento para os principais componentes do sistema operacional.
- Desenvolver um ambiente de aplicativos alternativo mais atraente.
- Aumentar o poder de barganha com parceiros globais.
Proteger-se contra futuras restrições comerciais dos EUA. Abandonar totalmente os serviços do Google seria um tiro no pé nos mercados ocidentais, mas oferecer uma alternativa viável oferece a eles um seguro contra riscos geopolíticos.
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Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Segunda: Via XiaomiTime