Xiaomi registra crescimento de 16,5% no mercado chinês de smartphones

A Xiaomi se destaca com crescimento de 16,5% no mercado de smartphones da China, reforçando sua posição entre as líderes.
Atualizado há 15 horas
Xiaomi registra crescimento de 16,5% no mercado chinês de smartphones
Xiaomi cresce 16,5% no mercado chinês de smartphones e se afirma entre os líderes. (Imagem/Reprodução: Xiaomitime)
Resumo da notícia
    • A Xiaomi cresceu 16,5% no mercado de smartphones da China, consolidando sua terceira posição.
    • Se você busca um smartphone, essa expansão pode trazer mais opções e melhores preços para o consumidor.
    • O sucesso da Xiaomi pode impactar sua presença no setor, ajudando a diversificar as ofertas disponíveis.
    • Esse cenário de competitividade no mercado deve estimular inovações significativas nos próximos lançamentos.
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Pesquisas recentes da CounterPoint Research mostram que o mercado de smartphones na China teve um crescimento anual de 2,5% no primeiro trimestre de 2025. Nesse cenário, a Xiaomi registrou um avanço de 16,5%, alcançando a terceira posição entre as principais marcas do país. Este desenvolvimento coincide com medidas de subsídio nacionais que revitalizaram o mercado geral.

Líderes de Mercado e Desempenho Chave

Atualmente, a Huawei ocupa a primeira posição no mercado chinês de smartphones, com uma participação de 19,4%, seu melhor resultado desde 2021. A marca viu um crescimento de 28,5% em relação ao ano anterior, impulsionado pela demanda pela linha Nova 13 e pelo flagship Pura 70, além de cortes de preços em modelos populares.

A Vivo ficou em segundo lugar, com 17% de participação de mercado, registrando um leve crescimento de 0,1% em comparação ao ano anterior. Sua série Y, mais acessível, foi responsável pela maior parte das vendas. A linha high-end X200 recebeu atenção dos consumidores por suas capacidades de câmera, aprimoradas após a parceria com a Zeiss.

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Gráfico mostrando participação de mercado de smartphones na China Q1 2025

Crescimento Estratégico da Xiaomi no Mercado de smartphones na China

A Xiaomi foi a segunda marca que mais cresceu no mercado chinês, alcançando 16,6% de participação. O avanço da empresa pode ser atribuído a alguns fatores:

Leia também:

  • Ampla cobertura da política de subsídios em suas principais linhas de produtos.
  • Entrada efetiva no segmento de smartphones high-end.
  • Aumento da presença no mercado através da expansão do varejo físico.
  • Sinergias geradas pela sua entrada no mercado de veículos elétricos.

Tendências da Indústria Influenciando o Mercado

De acordo com a CounterPoint Research, os fabricantes chineses de smartphones (OEMs) adotaram intensamente a estratégia de “alta configuração e preço competitivo”. Isso impulsionou significativamente a participação combinada dos segmentos de mercado médio e alto.

Algumas outras tendências significativas do mercado incluem:

  • Cerca de 40% dos modelos atuais suportam tecnologia GenAI.
  • Integração de modelos de IA sofisticados da DeepSeek para melhores experiências no dispositivo.
  • Aumento da popularidade dos formatos dobráveis (foldable).
  • Duração da bateria como um importante diferencial de produto.

O mercado chinês continua sendo um campo de desenvolvimento, com exemplos como a OPPO apresentando o dobrável ultrafino Find N5 e a Huawei lançando seu modelo clamshell Pura X, a partir de US$ 1.055 (7.499 RMB).

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Este cenário evidencia o dinamismo do mercado chinês de smartphones. As marcas continuam buscando se diferenciar através de tecnologias e estratégias de precificação, mantendo a competição acirrada e o interesse dos consumidores em movimento constante.

Fontes: CounterPoint Research (https://www.counterpointresearch.com), XiaomiOfficial (https://twitter.com/xiaomi)

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via XiaomiTime

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.