Xiaomi revela HyperOS 3, a nova versão que substitui o MIUI 17

HyperOS 3 (MIUI 17): Descubra a nova interface da Xiaomi, sua relação com o MIUI e o que esperar dessa atualização. Saiba mais!
Atualizado há 29 segundos
HyperOS 3 (MIUI 17)

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A Xiaomi lançou oficialmente o HyperOS no final de 2023, marcando o fim da era MIUI. A mudança visava unificar o sistema operacional para todos os seus dispositivos sob um ecossistema HyperConnect. Internamente, a Xiaomi manteve a convenção de numeração da MIUI, o que significa que o HyperOS 3 é, na verdade, o MIUI 17. Vamos entender melhor essa estratégia e o que ela significa para os usuários da Xiaomi.

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A herança MIUI por trás do HyperOS

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Embora a Xiaomi tenha parado de usar publicamente a marca MIUI, seu desenvolvimento interno continua utilizando o esquema de numeração tradicional da MIUI. Isso ajuda a manter a continuidade nas atualizações de software, compatibilidade de aplicativos e desenvolvimento da interface do usuário. A MIUI permanece uma parte fundamental do desenvolvimento do HyperOS.

A Xiaomi pode até querer apresentar o HyperOS como um sistema operacional novo e moderno, mas os alicerces técnicos da MIUI são cruciais para o seu desenvolvimento. Veja alguns exemplos dessa continuidade:

Essa abordagem garante que a Xiaomi possa continuar a evoluir seu sistema operacional mantendo a compatibilidade com versões anteriores e aproveitando o trabalho já realizado na MIUI.

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Como sabemos que HyperOS 3 equivale a MIUI 17?

Uma das principais indicações vem dos aplicativos do sistema da Xiaomi. À medida que a Xiaomi lança uma nova versão do seu sistema operacional, a versão dos aplicativos do sistema (como os aplicativos Telefone e Mensagens) corresponde à versão MIUI correspondente. Por exemplo:

Além disso, alguns dos códigos de firmware da Xiaomi referenciaram especificamente o MIUI 17, provando mais uma vez que a linhagem da MIUI continua viva no HyperOS. Essa estratégia interna permite que a Xiaomi mantenha um certo nível de consistência e previsibilidade em seu desenvolvimento de software.

Por que a Xiaomi persistiu com a numeração MIUI?

A Xiaomi pode ter interrompido o uso da marca MIUI em público, mas seu sistema de versionamento MIUI ainda é parte integrante do desenvolvimento interno de software. Isso ajuda a manter a continuidade da atualização de software, compatibilidade de aplicativos e desenvolvimento da interface do usuário. A Xiaomi inicia atualização do HyperOS com patch de segurança de janeiro de 2025 para 35 dispositivos.

Afinal, por mais que a Xiaomi queira apresentar o HyperOS como um sistema operacional novo e de última geração, os fundamentos técnicos da MIUI são parte integrante do pipeline de desenvolvimento do HyperOS. Essa abordagem permite que a empresa aproveite o conhecimento e a experiência acumulados ao longo dos anos com a MIUI.

Essa estratégia interna permite que a empresa aproveite o conhecimento e a experiência acumulados ao longo dos anos com a MIUI. Além disso, a Xiaomi tem buscado aprimorar continuamente seus sistemas, como demonstra a parceria entre Meta e UNESCO para aprimorar a IA na tradução de línguas minoritárias, o que pode ser aplicado para otimizar a experiência do usuário em diferentes regiões.

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Para os entusiastas da marca, é crucial entender essa continuidade no desenvolvimento de software da Xiaomi. Além disso, é importante estar atento às opções de segurança, como o uso de fechaduras digitais para casa, garantindo a proteção dos dispositivos e dados pessoais.

Além disso, a Xiaomi continua inovando em seus produtos, como os laptops gamers com AI da Acer, que oferecem desempenho acessível para os fãs de jogos, mostrando que a empresa está sempre buscando novas maneiras de melhorar a experiência do usuário.

A Xiaomi não está sozinha nessa busca por inovação. Recentemente, vimos outras empresas buscando novas tecnologias, como a Apple, que está desenvolvendo um robô de mesa com movimentos expressivos ao estilo Pixar, mostrando que a concorrência no mercado de tecnologia está cada vez mais acirrada.

A transição do sistema MIUI para o HyperOS é um passo importante para a Xiaomi, que busca unificar seus produtos sob um mesmo ecossistema. Essa mudança reflete a ambição da empresa de se consolidar como uma das principais referências no mercado de tecnologia global.

Além disso, a busca por alternativas mais acessíveis e eficientes, como a alternativa mais barata ao Microsoft Office, mostra que a empresa está atenta às necessidades dos consumidores e busca oferecer soluções que se encaixem em diferentes orçamentos.

A Xiaomi tem se mostrado uma empresa inovadora e atenta às necessidades do mercado. Com a transição para o HyperOS, a empresa busca unificar seus produtos e oferecer uma experiência mais integrada aos usuários. Fica claro que a herança da MIUI continua presente, impulsionando o desenvolvimento do novo sistema operacional.

A Xiaomi também está atenta às tendências do mercado, como o uso de fechadura digital para casa, garantindo a segurança dos dispositivos e dados pessoais dos usuários. Essa preocupação com a segurança e a privacidade é fundamental para construir a confiança dos consumidores e garantir o sucesso a longo prazo.

A empresa não está sozinha nessa busca por inovação e segurança. Recentemente, vimos outras empresas buscando novas tecnologias, como a Marinha dos EUA, que realiza abate de drones sem recorrer a armas convencionais, mostrando que a tecnologia está sendo utilizada em diversas áreas para garantir a segurança e a proteção.

Com HyperOS 3 em consideração, a Xiaomi introduzirá seu software de nova geração com otimizações adicionais, integração aprimorada de IA e conectividade de dispositivo mais profunda, tudo com sua herança MIUI em mente. Para os fãs da Xiaomi, essa transição representa um novo capítulo na história da empresa, que busca se consolidar como uma das principais referências no mercado de tecnologia global.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Via XiaomiTime

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.