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Patinetes voltam a operar na cidade de SP depois de multa

patinete eletrico bird

São Paulo, 14 de novembro de 2018: Nathaly Guimarães, 28 anos, advogada, é usuária do novo meio de transporte compartilhado encontrado em São Paulo: patinetes elétricos. Nathaly foi fotografada na rua das Olimpíadas, zona sul da cidade. Foto: Caio Guatelli

Depois de de proibir os patinetes elétricos da Grow de circularem na cidade de São Paulo, por não cumprirem as exigências impostas pela prefeitura, a empresa voltou a operar depois de 5 dias paradas. A empresa pagou uma multa de R$ 820 por veículo e R$ 20 mil por empresa: Yellow e Grow.

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A Grow declarou que não havia feito o credenciamento dos patinetes pois foi barrada de uma reunião com a prefeitura na sexta-feira (31). Já a prefeitura disse que não a Grow não pôde participar, por ter entrado com um processo contra a prefeitura.

De acordo com a prefeitura, foram 1.067 patinetes apreendidos pela Secretaria Municipal de Subprefeituras. Cabe, então, à Grow, para reaver os veículos, o pagamento de R$ 819,81 por patinete e, como penalidade, R$ 20 mil por empresa — já que holding controla a Grin e a Yellow.

Além da Grow, mais duas empresas apresentaram documentação para credenciamento para operar o serviço de compartilhamento de patinetes elétricos: FlipOn e Scoo, que não estão em operação

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Em nota a Grow disse que “segue em diálogo constante com a Prefeitura e demais agentes interessados em organizar o uso desta alternativa de micromobilidade em São Paulo” e divulgou uma lista de sugestões ao usuário, muitas delas, em conformidade com o decreto provisório da prefeitura. Entre eles, a empresa pede ao usuário que “respeite a velocidade máxima de 20km/h” e que “não circule com o patinete pelas calçadas — na ausência de ciclovia ou ciclofaixa, utilize as vias locais (aquelas que têm velocidade para carros de até 40 km/h)”.

Com informações do Terra

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