A Xiaomi começou a sua escalada global há menos de um ano quando entrou na Europa, recentemente chegou ao Brasil para atingir a América do Sul, nos EUA vende alguns smartphones e no México já está operando. Sendo atualmente a quarta colocada mundial, ela deseja agora ser a primeira.
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Lu Weibing, CEO da subsidiária Redmi, detalhou recentemente o plano da empresa chinesa rumo ao topo. Na competitiva China, a empresa já está entre as líderes e na Índia, segundo maior mercado dela, já ultrapassou a Samsung e almeja a liderança.
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A Redmi será essencial para esse alvo e parece ter sido uma excelente ideia a empresa ter se emancipado. Atualmente, ela representa 29% das vendas da empresa, porém está praticamente dobrando esses números. O recém lançado Redmi K20 ficou em primeiro lugar entre os mais vendidos na China nos últimos dias. O Redmi Note 7 alcançou incríveis 10 milhões de aparelhos vendidos e está vendendo cada vez mais.
A expansão descrita por Lu Weibing certamente não é somente na Ásia: a Xiaomi, acima de tudo através de investimentos na Redmi, naturalmente quer continuar sua ascensão na Europa, apesar da distância das três empresas que estão no pódio: Samsung, Apple e Huawei.
Porém a abertura de novas lojas Mi Stores pelo mundo e também a entrada da Huawei na lista negra dos EUA terá um papel positivo para a Xiaomi em dois campos ao mesmo tempo: abrirá espaço para uma nova chinesa para substituir a Huawei e, ao mesmo tempo, uma possível queda de vendas de iPhones na China graças ao nacionalismo a favor da Huawei. Por lá, a Xiaomi disputa 4ª posição com a americana.