▲
- A desmontagem do Nothing Phone 3 revelou sua estrutura interna e facilidade de reparo.
- Testes mostram que o aparelho possui resistência moderada a arranhões e é resistente à dobra, usando Gorilla Glass 7i e estrutura de alumínio.
- O sistema Glyph Matrix e a organização interna indicam uma engenharia pensada para manutenção e durabilidade.
- O aparelho apresenta um design distinto que esconde uma estrutura interna bem planejada.
Para quem busca entender a construção e a durabilidade de um smartphone com design único, a análise interna do Nothing Phone 3 já está disponível. Este aparelho, conhecido por sua aparência particular, passou por testes detalhados de resistência e reparabilidade. Os resultados mostram aspectos interessantes sobre sua estrutura.
Análise Interna e Durabilidade: Teardown do Nothing Phone 3
O Nothing Phone 3, um dos celulares que mais chamaram a atenção no primeiro semestre de 2025, foi o alvo da mais recente análise de durabilidade e reparabilidade feita por JerryRigEverything. Este canal é famoso por seus testes rigorosos, que revelam como os dispositivos se comportam sob estresse.
Apesar de seu painel traseiro complexo, a desmontagem do Nothing Phone 3 se mostrou mais tranquila do que o esperado. Isso sugere que, mesmo com um design distinto, a empresa conseguiu projetar o aparelho pensando em uma certa facilidade para acessar seus componentes internos.
Nos testes de resistência, a capacidade de aguentar arranhões foi o primeiro ponto observado. O aparelho utiliza o Gorilla Glass 7i, uma versão que oferece proteção contra objetos com dureza de até 5 na escala de Mohs. Embora não seja a opção mais robusta disponível no mercado, ela cumpre bem seu papel para o uso diário.
Além disso, a estrutura de alumínio do Nothing Phone 3, embora mostre marcas de uso facilmente, provou ser bastante resistente a tentativas de dobra. Isso significa que o aparelho mantém sua integridade estrutural mesmo sob pressão, um ponto positivo para a durabilidade geral do dispositivo. Muitos smartphones modernos buscam esse equilíbrio entre design e resistência.
Leia também:
Os Segredos do Painel Traseiro e a Matriz Glyph
Uma das características mais marcantes do Nothing Phone 3 é seu painel traseiro, que abriga o sistema Glyph Matrix. Os anéis da câmera, que se projetam levemente, são fixados de forma segura, o que reduz o risco de se soltarem em quedas ou impactos. Essa atenção aos detalhes é importante para um design tão visual.
Para ter acesso à Glyph Matrix e aos componentes internos, é necessário remover a parte traseira de vidro. Este processo exige um pouco de cuidado e trabalho, e os anéis da câmera se soltam junto com o vidro. A partir daí, a desmontagem se torna mais simples, revelando a organização interna do aparelho.
Ao aprofundar na estrutura, foi possível observar como o sistema Glyph Matrix funciona. O botão de entrada capacitivo, por exemplo, envia suas informações através da placa de carregamento do telefone. Essa integração mostra como os elementos de design são conectados à funcionalidade interna.
Depois de passar pela remoção do vidro, o restante dos componentes se separa com certa facilidade. Há muitos parafusos, alguns escondidos sob os elementos decorativos do aparelho, mas a bateria, por exemplo, pode ser removida sem grande esforço. A montagem de volta também não apresentou grandes dificuldades, o que é um bom sinal para a reparabilidade do aparelho no geral.
Embora a análise não tenha revelado muitos outros detalhes sobre a Glyph Matrix — além do fato de que ela reside em sua própria placa de circuito circular —, a desmontagem proporcionou uma compreensão melhor de como esse hardware visualmente distinto é construído e funciona. Para quem se interessa por como os dispositivos funcionam por dentro, essa é uma ótima oportunidade para aprender mais.
Com a tendência de que os smartphones continuem a evoluir em termos de design e funcionalidades, entender a estrutura interna desses aparelhos se torna cada vez mais relevante para usuários e entusiastas. O Nothing Phone 3 oferece um bom exemplo de como a complexidade externa pode, por vezes, esconder uma engenharia interna bem pensada para a manutenção.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.