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- Apple busca parcerias com empresas como OpenAI e Anthropic para melhorar sua IA.
- A busca por uma IA mais avançada indica dificuldades no desenvolvimento interno.
- Testes com modelos como Claude e ChatGPT mostram o esforço da Apple para ter uma IA robusta.
- A empresa avalia adquirir empresas como Perplexity para fortalecer suas opções.
- Essas ações refletem a corrida tecnológica no setor de inteligência artificial.
A Apple, conhecida por sua inovação, está explorando parcerias com empresas como OpenAI e Anthropic para aprimorar sua inteligência artificial. A busca por uma IA da Apple mais avançada para a Siri indica que a gigante de Palo Alto pode recorrer a tecnologias externas. Essa movimentação visa superar desafios internos no desenvolvimento de sua própria IA.
Informações da Bloomberg revelaram que a Apple está avaliando modelos de inteligência artificial de outras companhias. Essa iniciativa surgiu após falhas persistentes no desenvolvimento da própria IA da empresa. Mike Rockwell, que lidera o projeto, solicitou que sua equipe testasse várias opções.
Entre os modelos testados no ecossistema da Apple estavam o Gemini do Google, o ChatGPT da OpenAI e o Claude da Anthropic. Nos testes internos, o modelo Claude, da Anthropic, mostrou-se o mais promissor. Contudo, ainda não há uma decisão final sobre qual tecnologia será adotada.
Outra empresa que tem atraído a atenção da Apple é a Perplexity. Houve até mesmo sugestões internas sobre uma possível aquisição dessa companhia. Essa diversidade de testes mostra a complexidade e o investimento que a Apple está disposta a fazer para ter uma IA robusta.
Ainda não se sabe quando a inteligência artificial da Apple estará pronta. Esses grandes modelos de linguagem, ou LLMs, já estão avançados no mercado. A Anthropic, por exemplo, é bastante desenvolvida e a mais cobiçada pela Apple. A empresa busca garantir um sistema competitivo.
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A Busca da IA da Apple por Parcerias
Independentemente da escolha final, o uso de modelos de terceiros pela Apple destaca as dificuldades da companhia na era da inteligência artificial. Há um tempo, a Apple tem prometido uma Siri com recursos de IA avançados. Contudo, a assistente ainda não entregou o esperado.
O Apple Intelligence, por exemplo, foi lançado como uma alternativa ao Galaxy AI da Samsung. No entanto, ele se mostrou limitado em vários testes e não agradou a todos os usuários. Diante das dificuldades internas com a Siri, uma parceria parece ser a solução mais prática e talvez menos dispendiosa para a Apple.
Mike Rockwell assumiu recentemente a liderança da divisão de IA na Apple. Ele era responsável pela equipe do Vision Pro antes. Sua transição ocorreu após John Giannandrea deixar o comando da área algumas semanas antes. Este movimento indica a prioridade que a empresa dá ao desenvolvimento de sua inteligência artificial.
A expectativa é que um acordo com outras empresas para incorporar a IA nos dispositivos Apple possa envolver investimentos significativos. A meta é oferecer uma experiência aprimorada aos usuários, que esperam cada vez mais de suas assistentes virtuais. Este cenário reflete a intensa corrida tecnológica no setor.
A Apple tem investigado as preferências dos usuários, buscando entender a aceitação de novas tecnologias. Essa pesquisa analisa como os consumidores interagem com dispositivos vestíveis, como o Vision Pro, e soluções de concorrentes. Isso pode influenciar futuras decisões sobre a IA, garantindo que as soluções sejam úteis.
Com a rápida evolução das tecnologias de inteligência artificial, a busca da Apple por uma parceria estratégica é um passo relevante. Essa colaboração pode acelerar a chegada de recursos de IA mais avançados aos seus produtos. O mercado de tecnologia segue atento aos próximos anúncios da companhia.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.