Desempenho da NVIDIA RTX 5090 pode cair mais de 25% sem largura de banda total do PCIe

A performance da futura RTX 5090 da NVIDIA pode cair mais de 25% se não usar toda a largura de banda do PCIe, afetando edição de vídeo e criação de conteúdo.
Atualizado há 4 dias atrás
Desempenho da NVIDIA RTX 5090 pode cair mais de 25% sem largura de banda total do PCIe
RTX 5090 pode ter desempenho reduzido em edição de vídeo sem largura de banda PCIe adequada. (Imagem/Reprodução: Wccftech)
Resumo da notícia
    • Testes mostram que a RTX 5090 da NVIDIA perde mais de 25% de desempenho sem a largura de banda total do PCIe.
    • Isso pode afetar profissionais que usam edição de vídeo e criação de conteúdo de alta demanda.
    • A conexão e compatibilidade de hardware, como placa-mãe e processador, são essenciais para aproveitamento completo da GPU.
    • Esse desempenho reduzido pode gerar horas extras em projetos profissionais com grande volume de dados.
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A placa de vídeo principal da NVIDIA, a futura RTX 5090 da NVIDIA, pode ter uma perda significativa de desempenho. Testes indicam que ela perde mais de 25% de performance se não operar com a largura de banda total do PCIe. Isso impacta diretamente aplicações de edição de vídeo e criação de conteúdo. Um ponto importante para quem busca alta performance.

O desempenho de uma placa de vídeo em diferentes tarefas depende de vários fatores. Um dos mais importantes é a largura de banda do PCIe acessível a ela. Com o PCIe 5.0, a falta de linhas completas pode diminuir drasticamente a performance da GPU, afetando também o desempenho de SSDs e HDDs de alta velocidade. Isso é visível em trabalhos que exigem muito.

A largura de banda do PCIe funciona como uma via de dados. Quanto mais pistas e maior a velocidade, mais informações a placa de vídeo consegue trocar com o restante do computador. Essa capacidade é crucial para processos que movem grandes volumes de dados de forma constante, como edição e renderização de vídeos, e até em sistemas de Inteligência Artificial.

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Aplicativos de edição de vídeo, por exemplo, manipulam arquivos volumosos e precisam de comunicação rápida entre a memória da GPU e o armazenamento do sistema. Se essa comunicação é limitada, o processamento fica mais lento. Isso afeta desde a pré-visualização em tempo real até a exportação final do projeto.

A empresa Puget Systems, conhecida por seus testes detalhados em hardware, realizou avaliações extensivas. Eles focaram na GeForce RTX 5090 da NVIDIA para entender como a largura de banda impacta sua performance. Os resultados apontam para uma queda considerável sem o uso total das capacidades do PCIe.

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A Perda de Desempenho e o Papel do PCIe

As análises da Puget Systems mostraram que a perda de desempenho pode ultrapassar os 25%. Isso significa que, mesmo com uma placa poderosa, o sistema como um todo precisa estar otimizado. A conexão entre a GPU e a placa-mãe é tão vital quanto o poder de processamento bruto da placa de vídeo.

Essa dependência da largura de banda do PCIe se torna mais crítica com a evolução das GPUs. As novas gerações de placas gráficas lidam com volumes de dados cada vez maiores. Para aproveitar todo o potencial de processamento, a via de comunicação precisa acompanhar esse ritmo.

Em cenários de trabalho profissional, onde cada segundo de renderização ou codificação importa, essa diferença de desempenho é substancial. Uma queda de mais de 25% pode significar horas adicionais de espera para concluir um projeto, especialmente com o crescimento de áreas que necessitam de mais poder computacional, como as que levam empresas a investir mais em IA.

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Para quem investe em hardware de ponta, garantir que todos os componentes trabalhem em harmonia é fundamental. Escolher uma placa-mãe e um processador que suportem a largura de banda total do PCIe 5.0 se torna um requisito para extrair o máximo da performance da GPU e obter melhorias em desempenho e câmera em outros dispositivos.

A otimização do hardware, desde a placa de vídeo até a largura de banda do PCIe e outros componentes, continua sendo um desafio no desenvolvimento de novas tecnologias. As placas gráficas, como a futura RTX 5090, dependem de um ecossistema equilibrado para entregar seu potencial máximo. Observar essas interações é chave para entender o futuro do desempenho em sistemas de alta demanda.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.