Governo federal cria grupo para implementar política nacional de inteligência artificial

Governo federal forma grupo para implementar política de inteligência artificial no Brasil, com foco em desenvolvimento estratégico e responsável.
13/05/2025 às 10:07
Governo federal cria grupo para implementar política nacional de inteligência artificial
Resumo da notícia
    • O governo federal criou um grupo de trabalho para implementar o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial.
    • O objetivo é desenvolver e usar a IA de forma estratégica e responsável, posicionando o Brasil na era digital.
    • O plano pode impulsionar a inovação tecnológica e garantir benefícios para a sociedade e economia do país.
    • Especialistas destacam a importância do equilíbrio entre regulação e liberdade para inovar.
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O governo federal acaba de dar um passo importante para o futuro da tecnologia no Brasil. Foi criado um grupo de trabalho (GT) para cuidar do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA). A ideia é que esse plano ajude o país a desenvolver e usar a inteligência artificial de forma responsável e estratégica. A medida, oficializada no Diário Oficial da União, mostra o compromisso do Brasil em se posicionar como um protagonista na era digital.

O grupo será formado por 15 representantes de diferentes áreas do governo federal. Entre eles, estão o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que vai coordenar tudo, e os Ministérios da Fazenda, Justiça, Educação e Relações Exteriores. Além disso, instituições como o BNDES, Finep e CNPq também farão parte. A missão desse pessoal é garantir que o plano saia do papel e traga benefícios para o país.

Entre as tarefas do grupo, estão acompanhar de perto a implementação do plano, sugerir mudanças quando for preciso e preparar relatórios anuais sobre o que foi feito. A expectativa é que, com esse acompanhamento, o Brasil consiga aproveitar ao máximo as oportunidades que a inteligência artificial oferece. E claro, tudo isso com muita responsabilidade.

Implementação do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial

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Para Daniel Becker, especialista em novas tecnologias, a formação do grupo mostra uma visão ampla do governo. Ele explica que, ao reunir diferentes órgãos, o Brasil está preocupado com todos os efeitos da IA, e não apenas com a parte técnica. No entanto, ele observa que a iniciativa privada não está representada nesse primeiro momento.

Ainda assim, Becker acredita que a criação do grupo é um passo importante, principalmente porque o mundo todo está discutindo como regular a inteligência artificial. O desafio do Brasil, segundo ele, é encontrar um equilíbrio entre regras claras e liberdade para inovar. O segredo é entender tanto os aspectos técnicos quanto os impactos éticos e sociais da tecnologia.

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Felipe Pozebon, do Simões Pires, também acredita que o grupo de trabalho é fundamental para o Brasil avançar na tecnologia e garantir sua independência digital. Ele destaca o papel da Finep, que vai ajudar a financiar startups, pesquisas e projetos inovadores. Assim, o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial tem tudo para se tornar realidade e colocar o Brasil em destaque no cenário mundial.

Nos próximos dias, cada órgão vai indicar seus representantes para o grupo de trabalho. O MCTI vai definir como serão as reuniões e poderá criar equipes menores para tratar de assuntos específicos. A expectativa é que o plano comece a ser implementado o mais rápido possível. Empresas brasileiras buscam expansão nos EUA em evento em Nova York.

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Próximos Passos e Expectativas

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O governo federal está investindo pesado no futuro da inteligência artificial no Brasil. A criação desse grupo de trabalho é uma prova disso. A expectativa é que, com a união de diferentes áreas do governo e o apoio de instituições como a Finep, o país consiga se destacar no cenário mundial da IA. E o melhor de tudo: de forma responsável e estratégica.

Especialistas como Daniel Becker e Felipe Pozebon estão otimistas com a iniciativa. Eles acreditam que o Brasil tem potencial para se tornar um líder em inteligência artificial, desde que consiga equilibrar regras e inovação. Agora, é esperar para ver os próximos passos e torcer para que o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial traga muitos frutos para o país.

Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

Segunda: Via TI Inside

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