A importância da segurança de dados nas finanças

A segurança de dados se tornou essencial no mundo financeiro digital. Empresas de todos os tamanhos precisam investir em proteção cibernética para garantir a continuidade de suas operações. No Brasil, um dos países mais visados por criminosos virtuais, essa necessidade é ainda mais urgente. A América Latina registrou um aumento de 53% nos ataques cibernéticos em 2024, em comparação com o ano anterior, de acordo com a Check Point Research.

Apesar do grande número de ataques, o Brasil se destaca como um polo de tecnologia financeira avançada, com soluções de segurança que são exportadas para outros países. Eventos como a Febraban Tech e iniciativas do Banco Central, como o 1º Exercício Cibernético com Entidades Supervisionadas, reforçam a importância da cibersegurança no setor financeiro. Essas ações mostram que a segurança é um investimento fundamental para a inovação e a oferta de serviços digitais de qualidade.

Além disso, uma estrutura de segurança robusta pode ser vista como uma vantagem competitiva na captação de recursos com empresas de Venture Capital. A confiança de investidores e clientes está diretamente ligada à percepção de segurança que a empresa transmite. Um vazamento de dados ou um ataque bem-sucedido podem minar essa confiança, levando à perda de clientes e a dificuldades em atrair novos negócios, além de perdas financeiras.

Para garantir a segurança dos dados, é preciso uma abordagem completa e multidisciplinar. Não basta apenas instalar firewalls e antivírus; é necessário implementar políticas de segurança eficazes, treinar os colaboradores para identificar e evitar ameaças, monitorar os sistemas de forma constante em busca de atividades suspeitas e ter um plano de resposta a incidentes bem definido. A segurança deve ser parte de todas as etapas do desenvolvimento de produtos e serviços, desde a criação até a implementação e manutenção.

A Importância da Blindagem nos Negócios

Além dos prejuízos financeiros diretos causados por ataques cibernéticos, como roubo de dados e pagamento de resgates, as empresas também enfrentam custos indiretos. A perda de produtividade, a necessidade de contratar especialistas para investigar e solucionar o problema, e as possíveis sanções legais por descumprimento de leis como a LGPD são alguns exemplos. A reputação da empresa também pode ser afetada, resultando na perda de clientes e na dificuldade em atrair novos talentos.

A segurança de dados é crucial não só para o setor financeiro, mas para empresas de todos os setores, desde o varejo até a indústria. A crescente interconexão entre os sistemas e o uso de dispositivos móveis para acessar informações corporativas aumentam os riscos e tornam a proteção ainda mais desafiadora. Por isso, as empresas precisam adotar uma postura proativa e investir em segurança como parte de sua estratégia. É importante lembrar que cada negócio tem suas particularidades, o que exige soluções sob medida e a escolha de parceiros adequados.

No mundo digital de hoje, a sobrevivência das empresas depende da segurança de dados. Ignorar essa realidade é arriscar o patrimônio, a reputação e a viabilidade do negócio. As empresas que priorizam a segurança e investem em proteção estão mais preparadas para enfrentar os desafios atuais e futuros. A blindagem digital não é um custo, mas sim um investimento essencial para garantir a continuidade e o sucesso dos negócios.

A segurança de dados deixou de ser um diferencial e se tornou uma necessidade urgente para empresas de todos os portes, principalmente para quem oferece serviços de tecnologia financeira ou busca iniciar uma operação de embedded finance. A proliferação de ataques cibernéticos e a crescente dependência de sistemas online exigem investimentos contínuos em proteção cibernética.

Ameaças Cibernéticas Constantes

O Brasil é um dos países mais visados por criminosos virtuais. De acordo com a Check Point Research, a América Latina é um alvo prioritário, registrando um aumento de 53% de ciberataques em 2024, em comparação com o ano anterior. Apesar dos números elevados de ataques, a sofisticação dos meios de segurança inerentes às operações financeiras acompanham esses dados, fazendo do Brasil um exemplo de polo de tecnologia financeira avançada e exportadora de soluções para países de “primeiro mundo”.

Eventos como a Febraban Tech trazem à tona discussões sobre o futuro da cibersegurança no setor financeiro. O tema também faz parte da agenda do Banco Central, que realizou o 1º Exercício Cibernético com Entidades Supervisionadas, com a participação dos cinco maiores bancos de varejo do Brasil, simulando um cenário real de ataque cibernético.

Investimento Essencial

A mensagem central dessas iniciativas é que a segurança não é apenas um custo, mas um pré-requisito fundamental para a inovação e a oferta de serviços digitais de qualidade. Uma estrutura robusta de segurança pode ser vista como uma vantagem competitiva no processo de captação de recursos com empresas de Venture Capital. A confiança de investidores e clientes é a base de qualquer negócio bem-sucedido e está diretamente ligada à percepção de segurança que a empresa transmite.

Um vazamento de dados ou um ataque bem-sucedido podem minar essa confiança, levando à perda de clientes e à dificuldade em atrair novos, sem contar as perdas financeiras para os negócios. A complexidade do cenário atual exige uma abordagem multidisciplinar para a cibersegurança. Não basta investir em firewalls e antivírus; é preciso implementar políticas robustas de segurança, treinar os colaboradores para identificar e evitar ameaças, monitorar constantemente os sistemas em busca de atividades suspeitas, ter ações preditivas e um plano de resposta a incidentes bem definido.

A Blindagem aos Negócios

A segurança deve ser integrada em todas as etapas do desenvolvimento de produtos e serviços, desde a concepção até a implementação e manutenção. Além dos prejuízos financeiros diretos decorrentes de ataques cibernéticos, como o roubo de dados e o pagamento de resgates, as empresas também precisam lidar com os custos indiretos, como a perda de produtividade, a necessidade de contratar especialistas para investigar e solucionar o problema, e as possíveis sanções legais decorrentes do descumprimento de leis de proteção de dados, como a LGPD.

A reputação da empresa também pode ser seriamente afetada, levando à perda de clientes e à dificuldade em atrair novos talentos. A segurança de dados não é um problema exclusivo do setor financeiro, claro. Empresas de todos os setores, desde o varejo até a indústria, estão vulneráveis a ataques cibernéticos. A crescente interconexão entre os sistemas e a utilização de dispositivos móveis para acessar informações corporativas aumentam a superfície de ataque e tornam a proteção ainda mais desafiadora.

Por isso, é tão importante que as empresas adotem uma postura proativa e invistam em segurança como parte integrante de sua estratégia. Lembrando que a particularidade de cada regra de negócio exige soluções sob medida – daí a importância de se escolher bem os parceiros. Arrisco dizer que não há sobrevivência das empresas no mundo digital sem a segurança de dados. Ignorar essa realidade é colocar em risco o patrimônio, a reputação e a viabilidade do negócio. Os que priorizam a segurança e investem em proteção estão melhores preparados para enfrentar os desafios atuais e futuros. A blindagem digital não é um custo, mas sim um seguro.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

Via Startupi

André Luiz

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.