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- A Intel está criando uma GPU para inteligência artificial que consome pouca energia, prevista para lançamento em 2025.
- Com esse desenvolvimento, você poderá se beneficiar de soluções mais eficientes em IA para dispositivos e servidores.
- Essa tecnologia deve ampliar o acesso e a competição no mercado de IA, especialmente para carga de trabalho de inferência.
- O chip será lançado ao lado do Jaguar Shores, focado em treinamento avançado de IA, diversificando as opções da Intel.
A Intel parece estar trabalhando em algo novo no setor de inteligência artificial. Um relatório indica que a empresa está desenvolvendo uma GPU AI de baixo consumo de energia, que deve ser lançada no próximo ano. Este novo chip chegará junto com o Jaguar Shores, com o objetivo de reforçar a atuação da empresa em diferentes segmentos do mercado de IA.
Novos Horizontes para a IA da Intel
A Intel tem um caminho a trilhar no campo da inteligência artificial. A companhia conta com a linha Gaudi há alguns anos, mas a adoção no mercado tem sido um desafio. Pensando nisso, a empresa está expandindo seu portfólio.
Segundo um relatório da CRN, a Intel planeja lançar um chip de IA com baixo consumo de energia. Este novo hardware deve ser disponibilizado junto com o Jaguar Shores, e o foco principal será em cargas de trabalho de inferência.
Os planos da empresa não param por aí. Além do Jaguar Shores, que é um lançamento de ponta para treinamento de IA e soluções em escala de rack, há um design de GPU não anunciado. Este componente terá requisitos de energia mais baixos e é esperado para servidores, com estreia prevista para o próximo ano.
Essa abordagem com chips de IA de baixo consumo de energia pode ser um movimento estratégico da Intel. O objetivo é competir em mercados onde a eficiência energética é crucial, oferecendo soluções mais acessíveis para diversos usos.
Possíveis Caminhos para as Novas GPUs de Inferência
Ainda não há muitos detalhes específicos sobre esse novo produto da Intel. Contudo, a expectativa é que ele seja focado em cargas de trabalho de inferência, complementando o Jaguar Shores, que será uma solução de alto desempenho para treinamento complexo de modelos de IA.
Uma das apostas para esse design de GPU “não anunciado” é que ele seja baseado na arquitetura Battlemage. A Intel já demonstrou interesse em lançar um SKU para cargas de trabalho de Edge AI, que são tarefas de inteligência artificial realizadas diretamente em dispositivos locais, sem depender da nuvem.
A Intel já está trabalhando no silício BMG-G31 e tem planos para integrar até 24 GB de VRAM em um dos modelos. Essa configuração seria uma opção viável para cenários que exigem processamento eficiente no local, como em dispositivos inteligentes ou sistemas embarcados.
Com o lançamento previsto para o próximo ano, há uma discussão se a tecnologia Battlemage ainda será relevante até lá. Isso levanta a possibilidade de que a solução possa surgir sob uma nova linha de produtos, embora, por enquanto, tudo se mantenha no campo da especulação.
Dispositivos de IA de baixo consumo de energia podem se tornar um foco da Intel em breve. Eles poderiam atuar de forma semelhante às placas de inferência Cloud AI 100 da Qualcomm, que podem ser integradas facilmente em sistemas de consumo, abrindo um novo segmento de mercado para a companhia.
A busca da Intel por uma GPU AI de baixo consumo mostra o movimento da empresa para diversificar suas ofertas em inteligência artificial. Essa expansão visa alcançar diferentes necessidades de mercado e competir em mais frentes, ao lado de suas soluções de alto desempenho.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
