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- Novos smartphones com baterias de carbono-silício oferecem até dois dias de uso intenso, diferente dos modelos da Apple e Samsung.
- Você pode aproveitar o dispositivo por mais tempo sem precisar recarregar frequentemente, melhorando a experiência diária.
- Esse avanço pode provocar uma mudança no mercado, incentivando outros fabricantes a investirem em maior autonomia.
- A tecnologia amplia a densidade energética sem aumentar o tamanho da bateria, respondendo à demanda por mais durabilidade.
Relatórios recentes indicam que modelos como o Apple iPhone Air e o Samsung Galaxy S25 Edge estão com vendas abaixo do esperado, e seus sucessores podem não ser lançados. Embora a ideia de dispositivos superleves e compactos seja atraente, a experiência real de uso revela um problema crucial: a bateria de smartphones.
Esses aparelhos, mesmo com a proposta de serem leves e potentes, enfrentam dificuldades. Um dos motivos é o custo elevado, que, embora não impeça o sucesso de alguns dobráveis, impacta a decisão de compra. Contudo, o grande obstáculo para muitos usuários é a duração da bateria, um item que consistentemente lidera as listas de desejos dos consumidores.
A vida útil da bateria é um fator decisivo. Muitos usuários dependem de seus dispositivos por longos períodos ao longo do dia para trabalho, entretenimento e comunicação. Uma bateria que não aguenta o ritmo do uso diário acaba sendo um ponto negativo forte, mesmo com outras características positivas no aparelho.
Em contraste, uma nova leva de aparelhos está seguindo um caminho diferente. Novos modelos como o OnePlus 15 e o OPPO Find X9 Pro já incorporam baterias com infusão de carbono-silício. Essa tecnologia permite uma capacidade que pode durar até dois dias de uso intenso, ou até mais para alguns, redefinindo as expectativas de autonomia.
A tecnologia de baterias de carbono-silício é uma aposta para aumentar a densidade energética sem expandir o tamanho físico da bateria, permitindo que os fabricantes ofereçam maior autonomia. Com isso, os dispositivos atendem à demanda dos usuários por mais tempo longe das tomadas, algo que tem sido uma prioridade. Essa abordagem é um contraste direto com a tendência de aparelhos ultraleves que sacrificam a capacidade da bateria.

