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- O primeiro jogo de Death Stranding retrata uma trama complexa envolvendo conceitos como a Praia, Entidades de Extinção e o evento Death Stranding.
- Este resumo ajuda a compreender esses elementos principais, essenciais antes de jogar a sequência.
- Sam Bridges, protagonista, possui habilidades especiais e uma conexão com o mundo dos mortos, afetando sua jornada.
- A história revela que Amelie é a mesma pessoa que Bridget e possui uma ligação direta com o evento catastrófico do Death Stranding.
- O guia destaca como esses conceitos influenciam a narrativa e o universo do jogo, importante para fãs e novos jogadores.
Para quem aguarda Death Stranding 2: On The Beach, previsto para 2025, um Resumo de Death Stranding é essencial. A trama de Hideo Kojima é conhecida por sua complexidade, e muitos detalhes do primeiro jogo podem ter sido esquecidos. Este guia completo relembra os conceitos, personagens e a história principal, preparando você para a sequência e a jornada de Sam Bridges.
A franquia de Hideo Kojima, que promete ser um dos maiores lançamentos do próximo ano, intriga fãs e novatos. É comum que a história seja vista como um desafio para entender, especialmente por quem só viu trechos isolados de diálogos e cutscenes.
Após seis anos do lançamento original de Death Stranding, é natural que muitos jogadores tenham esquecido os principais acontecimentos. Por isso, preparamos um compilado detalhado para que você refresque a memória ou conheça todos os elementos cruciais antes de se aventurar na sequência.
Nosso guia cobre a trama principal, os personagens mais importantes e todos os conceitos fundamentais que moldam o universo do jogo. Fique atento, pois este artigo contém muitos spoilers. Se ainda pretende jogar o primeiro título, guarde este resumo para mais tarde.
Um Resumo de Death Stranding: Conceitos Essenciais
Antes de mergulharmos na narrativa de Death Stranding, é importante entender alguns dos conceitos centrais que regem seu mundo. Eles são a base para compreender a complexidade dos eventos e a jornada dos personagens. São elementos que definem a realidade pós-apocalíptica do game.
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Bridget/Amelie Strand
Uma das grandes revelações de Death Stranding é que Bridget Strand, a última presidente dos Estados Unidos, e Amelie, que se apresenta como sua filha, são, na verdade, a mesma pessoa. Bridget representa a manifestação física do ser, enquanto Amelie é a projeção de sua alma.
Essa separação entre corpo e alma de Bridget aconteceu quando ela tinha por volta dos vinte e poucos anos. O evento ocorreu durante uma cirurgia para tratar seu câncer, o que acabou deixando sua alma permanentemente aprisionada em um lugar conhecido como a Praia, um destino incomum para uma alma.
Devido à natureza atemporal da Praia, a manifestação da alma de Bridget, Amelie, sempre manteve uma aparência jovem e inalterada. Em contraste, sua forma física, Bridget, continuava a envelhecer de forma normal, gerando uma grande discrepância visual e temporal entre as duas versões.
Como Amelie, a manifestação da alma, podia aparecer para outras pessoas fora da Praia, surgiram rumores de uma versão mais jovem de Bridget circulando pela Casa Branca. Para esconder essa peculiaridade e evitar o pânico, foi criada a história de que essa jovem era Amelie, a filha de Bridget.
A narrativa oficial dizia que Amelie havia nascido com uma condição rara, que fez sua alma nascer diretamente na Praia. Essa explicação também justificava por que ela nunca foi vista na infância, supostamente passando esse período em hospitais sob cuidados especiais e isolamento.
Na Praia, Bridget finalmente compreendeu que era uma Entidade de Extinção. Ela se viu diante de uma escolha monumental: acelerar o colapso e a destruição total da humanidade, ou permitir que a extinção ocorresse em seu ritmo natural, prolongando o sofrimento. Essa decisão a atormentou por muitos anos, e ela acabou passando o peso dessa escolha para Sam Bridges.
A Praia
A Praia, em sua essência, é uma manifestação de um local liminal. Ela existe como um ponto de encontro e separação entre o mundo dos vivos e o reino dos mortos. Este espaço etéreo possui uma natureza singular, sendo um portal para diferentes dimensões da existência.
O universo do jogo explica que cada pessoa possui sua própria Praia individual. Este lugar não é genérico; ele é moldado de forma única pelos pensamentos, pelas experiências vividas e pelas crenças que cada indivíduo acumula ao longo de sua vida, tornando-a um reflexo pessoal.
Curiosamente, esse local não é acessível apenas após a morte. Personagens específicos do game demonstram a capacidade de visitar suas próprias Praias ainda em vida. Essa habilidade rara sublinha a profunda conexão que alguns têm com essa dimensão metafísica.
Além disso, alguns indivíduos conseguem até mesmo visitar as Praias de outras pessoas, rompendo as barreiras individuais. Essa interconexão entre as Praias é um conceito fundamental e deve ser mantido em mente para a compreensão completa tanto do primeiro jogo quanto da sequência da franquia.
Entidades de Extinção
As Entidades de Extinção são definidas como seres vivos que desempenham um papel crucial. Elas atuam como catalisadores, ou seja, agentes que precipitam os eventos de extinção em massa que marcaram a história da Terra em diferentes épocas. Sua existência está ligada a catástrofes cíclicas.
O jogo apresenta evidências arqueológicas que sugerem uma conexão. Através dessas descobertas, é indicado que essas entidades misteriosas foram as responsáveis por desencadear Strandings anteriores, eventos catastróficos que precederam o atual cenário de destruição no planeta.
Como é revelado no decorrer da trama, Bridget é uma dessas Entidades de Extinção. Apesar de sua natureza inerente, ela travou uma longa e árdua batalha interna para resistir a esse destino e ao seu papel na aniquilação, lutando contra seus próprios instintos por muitos anos.
No entanto, Bridget é, em última instância, a causadora direta não só do Death Stranding que afeta o mundo atual no jogo, mas também foi ela quem deliberadamente espalhou a condição de DOOMs entre a população humana. Essa ação ampliou significativamente o alcance e o impacto dos eventos catastróficos.
Death Stranding
O conceito de Death Stranding não é totalmente explicado de forma linear no jogo, exigindo que os jogadores conectem diversas pistas e informações para uma compreensão completa. De maneira geral, pode-se descrever o Death Stranding como um evento catastrófico desencadeado pelas Entidades de Extinção.
Seu propósito é iniciar um processo de extinção em massa da vida na Terra. No contexto dos acontecimentos do jogo, o Death Stranding foi causado por Bridget. Ela o desencadeou ao trazer Sam Bridges de volta à vida após sua morte nos braços de seu pai.
Essa ação transformou Sam em um repatriado, um indivíduo que sempre retorna à vida após falecer. Ao ressuscitar Sam, Bridget quebrou o ciclo natural da vida e da morte. Consequentemente, isso abriu uma conexão direta entre o mundo dos vivos e a Praia, permitindo que as Entidades da Praia (EPs) atravessassem e ficassem presas no mundo físico.
O grande perigo é que, uma vez no mundo dos vivos, os EPs se tornam extremamente hostis a qualquer forma de vida. Quando entram em contato direto com humanos, eles provocam explosões de enorme magnitude, capazes de destruir cidades inteiras. Essas detonações são conhecidas como Voidouts e são a principal razão pela qual grande parte do mundo foi devastada desde o início do Death Stranding.
Voidouts
As explosões chamadas Voidouts acontecem quando a anti-matéria presente em uma Entidade da Praia (EP) entra em contato com a matéria do mundo físico. Essa reação é mais comum e mais devastadora no encontro entre EPs e humanos, resultando em destruição em larga escala.
O primeiro Voidout documentado pela humanidade ocorreu antes mesmo do início do Death Stranding. Um médico tentava realizar o parto de um bebê cuja mãe havia tido morte cerebral. O procedimento transcorreu bem até o momento em que o médico tocou o cordão umbilical do bebê, sentindo a presença de um EP no quarto. O Voidout se seguiu imediatamente, revelando a perigosa conexão.
Os dados coletados a partir desse incidente permitiram entender que fetos possuem uma conexão singular entre o mundo dos vivos e dos mortos. Essa ligação possibilita a detecção da proximidade de EPs, uma informação vital para a sobrevivência humana em um mundo transformado. O conhecimento sobre fetos se tornou um recurso valioso.
Já os Voidouts subsequentes só começaram a ocorrer após o Death Stranding, quando os EPs ficaram presos no mundo dos vivos e o contato com humanos se tornou frequente, elevando drasticamente o número de incidentes. É importante destacar que, quando um humano morre, um Voidout também pode ser desencadeado após a necrose do corpo. Para evitar essa explosão, o corpo precisa ser incinerado ou jogado em um lago de alcatrão, procedimentos que eliminam o risco. Repatriados também podem causar Voidouts, mas as explosões que eles geram são geralmente de menor escala em comparação com as causadas por EPs.
EPs
Os EPs, ou Entidades da Praia, representam almas de seres falecidos que não conseguiram completar sua transição. Elas ficam presas, incapazes de atravessar para o mundo dos mortos por meio da Praia, resultando em sua permanência e aprisionamento no mundo dos vivos. Essa condição é um aspecto central do universo.
Embora esse fenômeno de almas presas pudesse ocorrer antes, tornou-se exponencialmente mais comum e problemático após o início do Death Stranding. A perturbação no ciclo natural da vida e da morte intensificou a frequência de almas que não encontravam seu caminho adequado.
Após o grande evento, tornou-se rotineiro que as almas dos mortos tentassem de alguma forma retornar a seus corpos no plano físico. Essa tentativa desesperada de reunião entre alma e corpo no mundo dos vivos é um fator complicador de grande impacto.
A consequência direta dessa tentativa de retorno não é apenas a criação de um novo EP, mas também, e de forma mais perigosa, a eclosão de um Voidout. Esse ciclo vicioso de morte, retorno e explosão é um dos maiores desafios enfrentados pela humanidade no jogo.
DOOMs
A condição conhecida como DOOMs é uma característica rara. Ela confere a algumas pessoas uma conexão especial e perceptiva com o mundo dos mortos. Aqueles que possuem DOOMs manifestam fisicamente lágrimas, resultado de uma alergia quiral, especialmente quando há seres do mundo dos mortos por perto.
Conforme explicado várias vezes ao longo do jogo, existem diferentes níveis de DOOMs. Níveis mais altos concedem habilidades mais avançadas e uma percepção mais aguçada do sobrenatural. A graduação do poder dos DOOMs influencia diretamente a capacidade de seus portadores.
Sam Bridges, por exemplo, possui um nível 2 de DOOMs, o que o permite sentir a presença de EPs nas proximidades, uma habilidade útil para navegação. No entanto, sua condição não o capacita a vê-los diretamente ou a localizar sua posição exata no ambiente.
Já Fragile, outra personagem importante, possui um nível mais elevado, garantindo a ela uma habilidade extraordinária. Com seu DOOMs avançado, ela pode usar a Praia para se teletransportar rapidamente, uma capacidade que a torna inestimável em seu papel.
Os DOOMs foram originalmente causados por Bridget, enquanto ela tentava decifrar seus pesadelos sobre extinções passadas, um fardo que a assombrava. Ela também tinha visões perturbadoras de seu próprio futuro como uma Entidade de Extinção, aumentando sua angústia.
Sem saber exatamente no que confiar nessas visões e pesadelos, Bridget acabou compartilhando-os com algumas pessoas. Essa ação, aparentemente inocente, foi o que fez com que essas pessoas desenvolvessem a condição de DOOMs, espalhando uma nova forma de percepção e vulnerabilidade.
Bridge Baby
Um Bridge Baby, ou BB como é comumente chamado, é um feto que foi removido de uma mulher com morte cerebral. Ele é mantido dentro de uma cápsula especial que serve para impedir seu desenvolvimento e simular as condições do útero materno, criando um ambiente artificial de preservação.
Por ainda não terem nascido oficialmente, os BBs possuem uma conexão única e intrínseca entre o mundo dos vivos e dos mortos. Essa ligação os capacita a detectar Entidades da Praia (EPs) com grande facilidade e precisão, uma habilidade vital para a sobrevivência humana após o Death Stranding.
Quando são conectados a um scanner específico, conhecido como Odradek, os BBs podem revelar a localização exata dos EPs para os humanos, tornando-se ferramentas indispensáveis para navegação em territórios perigosos. Sua função é puramente prática, agindo como um radar orgânico.
Geralmente, os BBs são tratados apenas como instrumentos de trabalho e são descartados após um certo período de uso, por sua vida útil limitada e por não serem considerados viáveis para uma vida plena. Sua existência é transitória e utilitária para a sociedade.
Além de sua utilidade na detecção de EPs, os BBs também tiveram um papel sombrio no passado. Eles foram utilizados como sacrifício pela empresa Bridges para a criação de uma vasta rede de comunicação que visava reconectar a América após o cataclismo. Esse evento histórico ressalta a complexidade ética em torno dos BBs.
A Jornada de Sam Bridges
Sam Bridges, o protagonista da história, tem uma origem complexa e trágica. Ele é filho de Lisa Bridges e Clifford Unger, que foi um capitão das forças especiais do exército americano. Durante a gravidez de Sam, sua mãe, Lisa, sofreu um acidente grave que resultou em morte cerebral, um evento que mudaria o curso de suas vidas.
Cliff, desesperado para salvar seu filho, levou Lisa para a empresa Bridges, conhecida por suas pesquisas avançadas. Lá, tentaram um procedimento experimental: o feto foi colocado em uma cápsula especial, que pausou seu desenvolvimento e o transformou em um Bridge Baby, uma tecnologia controversa.
Com o tempo, Cliff descobriu que a Bridges não tinha a intenção de remover Sam da cápsula, nem de permitir seu desenvolvimento natural. Pelo contrário, o plano da corporação era usá-lo como sacrifício para criar uma nova rede de comunicação que conectaria o país inteiro, um propósito desumano para uma vida.
Ao tentar fugir com o filho, Cliff foi interceptado e morto, e Sam, o bebê, faleceu acidentalmente no processo, em um desfecho cruel. No entanto, Sam foi ressuscitado por Bridget, que o transformou em um repatriado, um indivíduo capaz de retornar à vida mesmo após a morte biológica, tornando-o único.
Após esse evento fatídico, Bridget decidiu criar o bebê como se fosse seu próprio filho, ligando-os por um destino incomum e uma relação de maternidade adotiva. Esse ato de Bridget moldaria o futuro de Sam de maneiras profundas e inesperadas.
Conforme Sam crescia, ele desenvolveu um laço especial com Amelie, a manifestação da alma de Bridget, visitando-a com frequência na Praia. Foi quando Amelie compartilhou seus pesadelos sobre a extinção com Sam que ele se tornou o primeiro portador de DOOMs, adquirindo uma percepção sobrenatural.
Com seu nível 2 de DOOMs, Sam podia sentir a presença de EPs, embora não tivesse a capacidade de vê-los diretamente ou localizar sua posição exata. Já na vida adulta, ele passou a trabalhar para a Bridges, tornando-se um membro crucial devido às suas habilidades únicas e sua resistência.
Para tratar sua afefobia – o medo de ser tocado –, ele conheceu Lucy, uma terapeuta pela qual se apaixonou e acabou se casando, encontrando um momento de normalidade. Quando Lucy engravidou de uma menina que seria chamada Louise, a felicidade foi brevemente interrompida.
Lucy começou a sofrer com pesadelos horríveis e constantes, um sintoma que pode ocorrer quando filhos de portadores de DOOMs herdam a condição de seus pais, trazendo um peso genético significativo e um presságio sombrio. Infelizmente, a intensidade dos pesadelos levou Lucy a cometer suicídio.
A morte de Lucy causou um Voidout massivo que destruiu a cidade em que viviam, deixando um rastro de devastação. Como repatriado, Sam foi o único sobrevivente da explosão, mas se tornou um dos principais suspeitos do incidente, enfrentando a desconfiança pública e a dor pessoal.
Enfrentando a pressão pública e consumido pela culpa da morte de sua esposa e filha, Sam decidiu deixar a Bridges. Ele se isolou de todos, buscando refúgio em uma vida como entregador freelancer, distante de seu passado e das responsabilidades da organização. É após alguns anos desses acontecimentos que a trama principal de Death Stranding se inicia, com Sam já um recluso.
A Trama Principal do Jogo
A trama de Death Stranding se torna muito mais clara e compreensível depois de assimilar todos os conceitos que abordamos anteriormente. O jogo começa com Sam realizando uma entrega de rotina em um mundo desolado, quando seus serviços são solicitados para auxiliar no transporte e incineração de corpos, uma tarefa comum em sua nova realidade.
Infelizmente, o grupo é atacado por EPs, resultando em um Voidout devastador que deixa apenas Sam e um Bridge Baby, que pertencia a outro trabalhador, como sobreviventes. Sam é resgatado por membros da Bridges e informado sobre o desejo de Bridget de vê-lo antes de sucumbir ao seu câncer, um encontro tenso que precede sua morte.
Após a morte de Bridget, dois funcionários leais da Bridges, Deadman e Die-Hardman, convencem Sam a dar continuidade ao trabalho de Amelie. A missão é conectar o que restou da América à rede quiral, unificando o país novamente, um esforço monumental para a fragmentada nação.
O incentivo adicional para Sam é que Amelie foi sequestrada e é mantida refém por um grupo separatista, o Homo Demens, que luta pela manutenção da independência de suas poucas fortalezas. Sam, relutante, aceita essa árdua tarefa, ciente dos perigos que o esperam.
Sam inicia sua jornada acompanhado do BB que resgatou, um companheiro vital para detectar as ameaças invisíveis. Ao longo da aventura, ele faz diversos aliados, como Heartman, Mama, Lockne e Fragile, cada um com suas próprias habilidades e contribuições para a missão.
Além disso, ele se depara com Higgs, o antagonista principal, um carismático e perigoso líder do Homo Demens, que supostamente mantém Amelie cativa. A presença de Higgs representa um obstáculo constante e pessoal para Sam, tornando a jornada ainda mais desafiadora.
Embora inicialmente lhe seja dito que os BBs são apenas ferramentas, desprovidos de emoções ou individualidade, Sam desenvolve um apego profundo e um laço afetivo com o pequeno ser que carrega em sua cápsula. Ele passa a chamá-la de Lou, o apelido que havia planejado para sua própria filha que nunca nasceu, humanizando o que era visto como um instrumento.
Durante sua jornada, Sam mantém comunicação com Amelie através de sonhos vívidos e visitas à sua Praia, mantendo a conexão com a mulher que ele acreditava ser sua irmã e que o inspirava. Ele também tem visões recorrentes de um homem desconhecido sempre que se conecta com seu BB, acreditando que são memórias do próprio bebê, um mistério a ser desvendado.
Descobre-se também que o sangue de Sam tem a rara capacidade de repelir EPs, uma característica única que o torna um recurso valioso. Essa habilidade é explorada para desenvolver armas especiais e granadas de sangue, essenciais para combater as ameaças invisíveis que assombram o mundo.
Eventualmente, Sam conclui com sucesso sua missão de conectar as principais cidades e assentamentos remanescentes do país à rede quiral, trazendo esperança para a unificação. Contudo, ao alcançar seu objetivo, ele descobre a verdade chocante: Amelie e Bridget são a mesma pessoa.
Além disso, é revelado que ela é, de fato, uma Entidade de Extinção, a responsável por desencadear a catástrofe. A revelação mais perturbadora é que Amelie estava colaborando com Higgs o tempo todo, numa parceria complexa e secreta que choca Sam.
O objetivo de ambos era iniciar o último Stranding, acelerando a extinção em massa da humanidade. Este plano sombrio só poderia ser concretizado com a rede quiral que Sam havia trabalhado tanto para estabelecer em toda a América, tornando sua própria missão uma parte involuntária da catástrofe iminente.
Amelie explica que, embora tenha vivido em conflito interno sobre sua escolha, ela acredita que o último Stranding seria um ato de misericórdia. Isso traria um fim rápido e menos doloroso a todo o sofrimento, em vez de permitir que a humanidade padecesse lentamente em ciclos contínuos de destruição e breve crescimento.
Com o apoio de seus novos aliados, Sam consegue ir até a Praia de Amelie, determinado a mudar o curso do destino. Através dos laços de afeto e compreensão que construíram ao longo dos anos, ele a convence a interromper o último Stranding, permitindo que a vida continue sua luta pela existência, como sempre fez.
Para que isso fosse possível, Amelie precisou isolar sua Praia e a si mesma de Sam e do resto do mundo para sempre, garantindo a interrupção da extinção e sacrificando sua própria liberdade. Essa separação final é um ato de amor e redenção, um adeus necessário para a sobrevivência da vida.
Algum tempo depois de Sam ser resgatado e trazido de volta ao mundo dos vivos, descobre-se que Die-Hardman se tornou o novo presidente do país, que permanece conectado pela rede quiral, agora um símbolo de esperança. Apesar do sucesso em salvar a humanidade, uma má notícia surge: o BB de Sam está morrendo, com a sua condição piorando rapidamente.
Os Bridge Babies, mantidos em estado de pausa dentro de suas cápsulas, não conseguem sobreviver por muito tempo em condições normais. Deadman, um dos aliados de Sam, sugere que o corpinho do BB seja incinerado, mas também insinua que Sam poderia tentar removê-la da cápsula para ver o que acontece, um lampejo de esperança.
Já no centro de incineração, Sam tem suas últimas visões do homem desconhecido, que ele agora reconhece como Cliff Unger, seu pai biológico. É revelado que Cliff é seu pai e que Sam era o próprio BB que seria sacrificado para a rede quiral, mas que foi ressuscitado por Bridget, salvando-o de um destino cruel.
Após um momento emocionante e tocante com a alma de seu pai, Sam tira seu BB da cápsula e luta desesperadamente para reanimá-la, recusando-se a aceitar sua perda. Depois de momentos de desespero, pensando que ela estava morta, Sam ouve uma risadinha familiar e vê Lou, seu BB, segurando o colar que ele havia dado a Bridget quando criança, um símbolo de conexão.
Ao redor dos dois, aparecem vários EPs bebês, tornando o momento ainda mais misterioso e surreal, uma cena cheia de ambiguidade e magia. Não fica totalmente claro como Lou voltou à vida, se foi com a ajuda da alma desses bebês falecidos que os acompanhavam, ou talvez Bridget a tenha enviado de volta para Sam, junto com o colar, como uma mensagem final de despedida e amor.
De qualquer forma, o game encerra com as mãos de Sam e Lou entrelaçadas, e ele finalmente a chama de Louise, reconhecendo-a plenamente como sua filha. É um final que, apesar das incertezas, sugere um novo começo e um laço inquebrável entre pai e filha.
Este foi o nosso Resumo de Death Stranding, abordando os pontos cruciais do primeiro jogo. Sabemos que é um universo vasto e cheio de detalhes, mas estas informações são fundamentais para que você possa mergulhar em Death Stranding 2: On The Beach e apreciar cada aspecto da jornada. Prepare-se para a continuidade da saga de Sam Bridges e suas próximas aventuras!
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.