▲
- A Samsung doou US$315 mil ao comitê de posse de Trump.
- Essa doação reflete as tentativas da empresa de alinhar-se ao governo e proteger interesses comerciais.
- As relações entre o governo e empresas influenciam o mercado de tecnologia e o preço de produtos.
- As contribuições de empresas são uma prática comum nos EUA, impactando a política econômica.
É comum que grandes empresas, tanto nos EUA quanto no exterior, façam doações para o comitê de posse de um novo presidente. Essa prática, já tradicional, é vista como um sinal de alinhamento com o novo governo. Recentemente, a doação da Samsung para Trump chamou a atenção.
Dados da Comissão Federal de Eleições revelaram que a Samsung se juntou a outras empresas sul-coreanas líderes ao fazer uma doação para o comitê de posse do Presidente Trump em 2025. A doação foi de US$315.000, feita através de sua subsidiária local, a Samsung Electronics America.
Samsung já havia doado US$100.000 em 2017
Nos Estados Unidos, o presidente eleito pode receber doações de pessoas físicas e empresas nacionais por meio do comitê de posse, conforme previsto em lei. A Comissão Federal de Eleições divulga os detalhes de todas as doações em até 90 dias após a posse. Esses fundos podem ser usados para projetos comemorativos, como bibliotecas ou museus, após o mandato do presidente eleito.
O comitê de posse do Presidente Trump em 2025 arrecadou um valor recorde de US$239 milhões em doações, o maior valor já registrado para um presidente eleito nos EUA. Grandes empresas como NVIDIA, Google, Amazon e Meta doaram US$1 milhão cada. O CEO da Apple, Tim Cook, fez uma doação pessoal de US$1 milhão.
Anteriormente, a Samsung já havia doado US$100.000 para o comitê de posse de Trump em 2017. A doação da Samsung para Trump não foi a única contribuição de empresas sul-coreanas para a segunda posse. A Hyundai Motor doou US$1 milhão através de sua subsidiária local, enquanto a Hanwha fez duas contribuições de US$500.000 através de suas subsidiárias nos EUA.
Leia também:
Os Estados Unidos são um mercado importante para a Samsung, e as políticas comerciais implementadas pelo governo têm um impacto direto na gigante coreana. As recentes ações tarifárias já aumentaram a incerteza para os negócios de semicondutores da Samsung e podem levar a preços mais altos para os produtos móveis e eletrônicos da Samsung nos EUA.
A doação é apenas uma das medidas que a Samsung tem tomado para tentar proteger seus interesses. A empresa também está mudando o chefe de assuntos públicos na América do Norte, o responsável por fazer lobby junto ao governo, buscando alguém que tenha melhores laços com o círculo político de Trump.
As doações para comitês de posse são uma prática comum nos Estados Unidos, e diversas empresas participam desse processo. A doação da Samsung para Trump se insere nesse contexto, refletindo a busca da empresa por proteger seus interesses em um mercado estratégico.
A relação entre empresas e governos é complexa e envolve diversos fatores, desde políticas comerciais até investimentos em projetos comemorativos. Acompanhar essas movimentações é fundamental para entender o cenário econômico e político global.
O mercado de tecnologia está sempre em movimento, e empresas como a Samsung precisam estar atentas às mudanças nas políticas governamentais para garantir sua competitividade. A doação da Samsung para Trump é um exemplo de como as empresas buscam influenciar o cenário político em seu favor.
Essa doação é um reflexo da importância do mercado americano para a Samsung e de como a empresa busca se posicionar estrategicamente em relação ao governo dos EUA.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via SamMobile