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- A Samsung avalia retornar ao alumínio no Galaxy S26 Ultra, seguindo a tendência da Apple para componentes premium.
- Essa troca visa melhorar o desempenho térmico dos aparelhos e reduzir os custos de produção diante do aumento dos preços dos semicondutores.
- Você poderá ter um smartphone com melhor dissipação de calor e preço possivelmente mais acessível ao optar pelo Galaxy S26 Ultra.
- A mudança também pode incentivar avanços tecnológicos, como o uso do chipset Exynos 2600 de 2nm, reduzindo a dependência da Qualcomm.
A Samsung pode estar avaliando o retorno ao alumínio para o próximo Galaxy S26 Ultra. Essa mudança seguiria uma tendência observada com a Apple, que já adotou novamente o material para seus modelos premium, buscando melhorias térmicas e redução de custos de produção em um cenário de preços crescentes de componentes no mercado de tecnologia móvel.
A Apple fez a troca para o titânio com o lançamento do iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max. Essa decisão foi acompanhada pela Samsung, que também optou pela liga de titânio em seus aparelhos. No entanto, mais recentemente, a Apple decidiu voltar ao alumínio para o iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max.
Essa mudança da Apple foi motivada por fatores como tarifas de importação e o alto custo da liga de titânio. Além disso, o alumínio se mostra superior em aspectos como a transferência de calor, um ponto importante para o desempenho dos dispositivos. Há também relatos de alguns riscos no iPhone 17, como o desgaste da pintura.
O Retorno ao Alumínio e Seus Motivos para o Galaxy S26 Ultra
Todos os fabricantes de smartphones, incluindo a Samsung, precisam lidar com a realidade de que os dispositivos flagship ficam cada vez mais caros. Isso acontece devido aos avanços na tecnologia de semicondutores, que elevam os custos de produção anualmente.
A cada nova geração, fabricantes de chips como Qualcomm e MediaTek veem seus preços subirem. Eles dependem da tecnologia de ponta da TSMC, que também tem custos crescentes em sua fabricação. Isso impacta diretamente o valor final dos smartphones.
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Inclusive, foi divulgado que ambas as empresas pagaram até 24% a mais por seus chipsets de 3nm, como o Snapdragon 8 Elite Gen 5 e o Dimensity 9500. A expectativa é que, com a introdução dos primeiros SoCs de 2nm no próximo ano, os custos aumentem ainda mais.
Para ter uma ideia dos gastos da Samsung com chipsets, os dados são claros. Em 2023, a empresa gastou 11,38 trilhões de wones, equivalentes a 8,5 bilhões de dólares. Já em 2024, a despesa subiu para 11,73 trilhões de wones, ou 8,8 bilhões de dólares, um aumento de 3,53%.
A Samsung tem dependido muito da Qualcomm nos últimos três anos, o que fez suas despesas com chipsets dispararem. Com esses custos sem sinais de queda, a mudança para o alumínio torna-se uma opção viável. O alumínio é mais barato para produzir em massa e oferece melhor condutividade térmica, o que é ótimo para o desempenho.
Uma forma de a Samsung tentar reduzir esses gastos é com a introdução de seu primeiro chipset GAA de 2nm, o Exynos 2600, ainda este ano. Pela primeira vez em três anos, o Galaxy S26 Ultra poderá vir com um silício fabricado pela própria empresa em alguns mercados.
Essa tecnologia GAA de 2nm da Samsung pode não apenas diminuir a dependência da Qualcomm. Ela também pode impulsionar o negócio de fundição da empresa, permitindo que outros clientes, como a Qualcomm, tenham mais opções de fornecimento. Assim, um ciclo positivo beneficiaria várias empresas e a indústria como um todo.
O que Mudar com a Troca para Alumínio?
Há algumas considerações ao fazer a troca para o alumínio. Primeiramente, o Galaxy S26 Ultra pode se tornar um pouco mais pesado em comparação com um modelo de titânio, que é conhecido por sua leveza. Além disso, pode haver algumas diferenças na durabilidade, embora isso dependa de diversos fatores específicos de design e fabricação.
Por exemplo, testes de queda mostraram que um iPhone 17 Pro Max, mesmo com estrutura de alumínio, pode ser mais frágil a impactos nas quinas do que um Galaxy S25 Ultra com titânio. No entanto, o vidro traseiro do Galaxy S25 Ultra demonstrou vulnerabilidade a impactos diretos na parte de trás.
A durabilidade é um aspecto complexo, e não existe uma resposta única. Outro ponto que pode surgir, como observado em alguns iPhones 17 Pro e iPhone 17 Pro Max, é o desgaste da pintura. Isso parece ser mais uma questão de refino no processo de fabricação.
Até o momento, não há dados suficientes para afirmar se o desgaste da pintura é um problema generalizado nos dispositivos da Apple. Mesmo assim, é provável que a Samsung esteja atenta a esses detalhes para garantir que seus aparelhos não apresentem falhas semelhantes. A política de tarifas e os custos são fatores importantes que influenciam essas decisões.
O Futuro do Material no Próximo Smartphone Samsung
Considerando os benefícios do alumínio em comparação com a liga de titânio ou o aço inoxidável, a mudança para este material no Galaxy S26 Ultra parece bastante provável. Lembre-se que a Qualcomm ainda não anunciou a versão atualizada do Snapdragon 8 Elite Gen 5, que provavelmente será chamada de Snapdragon 8 Elite Gen 5 for Galaxy.
Um vazamento recente do Geekbench 6 mostrou que os núcleos de desempenho do Galaxy S26 Edge estavam funcionando a 4,74 GHz, um pouco acima dos 4,60 GHz padrão. Com o resfriamento adequado, proporcionado pela combinação de uma estrutura de alumínio e uma câmara de vapor, o Galaxy S26 Ultra poderia entregar um desempenho ligeiramente superior tanto em testes de núcleo único quanto em multi-núcleo.
As câmaras de vapor são um recurso comum em smartphones de alta performance para otimizar a dissipação de calor, e o alumínio complementaria bem essa tecnologia. Analisando todos os benefícios inerentes, há fortes indícios de que a Samsung optará por esse material de construção em 2026.
A potencial mudança da Samsung para o alumínio com o Galaxy S26 Ultra demonstra uma busca por equilíbrio entre custo e desempenho térmico. Essa escolha reflete um mercado de tecnologia em constante evolução, onde as empresas adaptam suas estratégias de materiais para otimizar a produção e entregar dispositivos potentes aos consumidores.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
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