A escassez de chips é um problema mundial que vem aumentando ainda mais, e isso inclui o Brasil. A Samsung vem enfrentando esse problema, e a fabricação de celulares Galaxy está sendo afetada pela falta de semicondutores. Com esse problema, concorrentes como a Motorola vem aumentando sua presença.
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Vendas de Samsung é afetada por chips
Crise dos chips afeta Samsung, mas continua na frente (Imagem: Divulgação/Samsung)
Todas essas afirmações podem ser feitas com os dados da Counterpoint Research, que realizou uma análise sobre o mercado local, e o impacto da crise na América Latina. Para termos uma noção, durante o terceiro trimestre de 2021, houve um aumento nas remessas que a América Latina recebeu.
Mesmo assim, o impacto dos semicondutores continua evidente. O mercado brasileiro é um dos mais afetados, por exigir fabricação local. Com essa condição, a gigante coreana está sendo bem afetada, e assim ela teve a pior participação de mercado dos últimos sete trimestres.
Com esse grande impacto, a analista Tina Lu, apontou no estudo: “A Samsung continuou a ser a líder na região, mas essa queda de volume permitiu que sua concorrente mais próxima, a Motorola, diminuísse a diferença”.
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Sendo assim, ela ainda continua na citação “A Motorola está melhorando a disponibilidade de seus produtos na região. Ela continuou a liderar o mercado mexicano enquanto melhorava sua posição na Argentina e no Brasil.”
O estudo aponta que a gigante coreana é líder em três países quando o assunto é volume de vendas: Brasil, México e Argentina.
Com esse cenário, fica claro a visão apontada pela analista: “A Motorola liderou o mercado mexicano e foi um forte segundo lugar na Argentina e no Brasil”, informaram. “Em todos os outros países da América Latina, sua segunda posição foi conquistada pela Xiaomi.”
Essa escassez dos chips tem afetado muitos segmentos do mercado e preocupado as pessoas. Tanto em fabricações de celulares como videogames, ele tem proporcionado mudança no mercado. Ajustando a fabricação de novos dispositivos e mudando até as vendas.
Fonte: Counterpointresearch