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- Milhares de clientes do Citibank nos EUA tiveram problemas de acesso aos serviços nesta terça-feira.
- Se você é cliente do Citibank, pode ter enfrentado dificuldades para realizar transações.
- Os problemas afetaram usuários em várias cidades, incluindo Nova York e Chicago.
- Ainda não há confirmação de ataques cibernéticos e serviços seguem com instabilidade.
Milhares de clientes do Citibank nos Estados Unidos enfrentaram dificuldades para acessar os serviços bancários nesta terça-feira (29). O problema, que começou no início da manhã, persistiu por várias horas, deixando usuários sem conseguir realizar transações ou acessar contas pelo aplicativo e site.
Problemas relatados em várias cidades
De acordo com relatos no site de monitoramento Downdetector, mais de 150 incidentes foram registrados por volta das 11h (horário local). As cidades mais afetadas incluem Nova York, Chicago, Dallas e Los Angeles. Cerca de 46% dos usuários reportaram problemas com cartões de crédito, enquanto 36% não conseguiam acessar o aplicativo móvel.
O site oficial do banco exibia uma mensagem de erro informando que a equipe técnica trabalhava para resolver a questão. A recomendação era tentar novamente após 15 minutos, mas muitos clientes continuaram sem acesso mesmo após esse período.
Possível ataque cibernético?
Nas redes sociais, especialmente no X (antigo Twitter), surgiram especulações sobre um possível ataque hacker. No entanto, até o momento não há confirmação oficial sobre essa hipótese. O Citibank ainda não emitiu nenhum comunicado sobre as causas da queda nos serviços.
No Brasil, a operação local do banco, conhecida como Citi, não foi afetada pelo problema. A instituição atua principalmente no segmento de alto varejo e corporativo no país, com serviços diferenciados em relação ao mercado norte-americano.
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Enquanto isso, os clientes nos EUA seguem aguardando a normalização completa dos sistemas. Casos como esse reforçam a importância de sistemas redundantes em instituições financeiras para evitar interrupções prolongadas.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via TecMundo
