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- Hackers estão usando credenciais legítimas para invadir sistemas sem necessidade de técnicas complexas.
- Empresas precisam reforçar a proteção de credenciais e monitorar atividades suspeitas para evitar ataques.
- Essa prática aumenta o risco de vazamento de dados e prejuízos financeiros para organizações.
- A autenticação de dois fatores e a educação dos funcionários são medidas essenciais para mitigar riscos.
O cenário da cibersegurança corporativa está enfrentando uma transformação sutil, mas significativa. Dados recentes revelam uma realidade preocupante: em mais da metade dos casos de detecção e resposta a incidentes, os criminosos virtuais nem sequer precisam invadir os sistemas. Em vez disso, eles estão entrando pela “porta da frente”, explorando credenciais legítimas e serviços expostos. Muitas vezes, essas ações não levantam suspeitas até que seja tarde demais.
Ataques sem hacking direto estão se tornando cada vez mais comuns. Em vez de procurar vulnerabilidades complexas, os cibercriminosos estão optando por métodos mais simples e eficazes. Isso significa que as empresas precisam repensar suas estratégias de segurança e focar na proteção de suas credenciais legítimas. Afinal, de que adianta ter as melhores defesas se o inimigo pode simplesmente entrar com a chave?
A Mudança no Panorama da Cibersegurança
Tradicionalmente, a cibersegurança se concentrava em proteger os sistemas contra invasões diretas. Isso envolvia a busca e correção de vulnerabilidades, a implementação de firewalls e sistemas de detecção de intrusão, e a realização de testes de penetração. No entanto, com o aumento da sofisticação dos cibercriminosos, essas medidas já não são suficientes. Hoje em dia, os ataques estão se tornando mais sutis e difíceis de detectar.
Uma das principais razões para essa mudança é a crescente dependência das empresas em serviços cloud e outras tecnologias de terceiros. Embora essas tecnologias ofereçam muitos benefícios, elas também aumentam a superfície de ataque. Além disso, a falta de visibilidade e controle sobre esses ambientes pode dificultar a detecção de atividades suspeitas. Para saber mais sobre segurança, confira este artigo sobre recursos de segurança do iPhone.
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A Exploração de Credenciais Legítimas
Uma das táticas mais comuns utilizadas pelos cibercriminosos é a exploração de credenciais legítimas. Isso pode envolver o roubo de senhas por meio de ataques de phishing, a compra de credenciais em mercados negros ou o uso de técnicas de engenharia social para convencer os funcionários a revelarem suas senhas. Uma vez que os criminosos tenham acesso às credenciais, eles podem se passar por usuários legítimos e acessar informações confidenciais.
Para se proteger contra esse tipo de ataque, é fundamental que as empresas implementem medidas de segurança robustas, como a autenticação de dois fatores (2FA) e o monitoramento constante de atividades suspeitas. Além disso, é importante educar os funcionários sobre os riscos de phishing e outras formas de engenharia social. A falta de programas de apoio à maternidade também pode ser um fator de risco, já que funcionárias sobrecarregadas podem ser mais suscetíveis a erros.
Serviços Expostos e a Facilidade de Acesso
Outra tática comum é a exploração de serviços expostos. Muitas empresas, sem saber, deixam serviços críticos acessíveis na internet, o que facilita o trabalho dos cibercriminosos. Esses serviços podem incluir servidores de e-mail, bancos de dados e painéis de administração. Ao explorar esses serviços, os criminosos podem obter acesso a informações confidenciais ou até mesmo assumir o controle de sistemas inteiros.
Para evitar esse tipo de problema, é fundamental que as empresas realizem auditorias de segurança regulares e garantam que todos os serviços expostos estejam devidamente protegidos. Isso pode envolver a implementação de firewalls, a configuração de listas de controle de acesso e a aplicação de patches de segurança. Além disso, é importante monitorar constantemente os registros de acesso para identificar atividades suspeitas.
A importância de monitorar os sistemas não pode ser subestimada. Detectar atividades suspeitas em tempo real é crucial para evitar que os ataques causem danos significativos. Isso pode envolver o uso de sistemas de detecção de intrusão (IDS) e sistemas de gerenciamento de informações e eventos de segurança (SIEM). Além disso, é importante ter uma equipe de resposta a incidentes pronta para agir em caso de um ataque.
Para garantir que a equipe de resposta a incidentes esteja preparada, é fundamental realizar simulações de ataques regulares. Essas simulações podem ajudar a identificar lacunas nas defesas da empresa e a treinar os funcionários para responder adequadamente em caso de um incidente real. É importante lembrar que a cibersegurança é um processo contínuo e que as empresas precisam estar sempre atentas às novas ameaças e vulnerabilidades.
A cibersegurança corporativa está em constante evolução, e as empresas precisam se adaptar para se proteger contra as novas ameaças. Ao focar na proteção de credenciais legítimas, no monitoramento constante de atividades suspeitas e na implementação de medidas de segurança robustas, as empresas podem reduzir significativamente o risco de serem vítimas de ataques cibernéticos. Afinal, a segurança é um investimento, não um custo.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Via TecMundo