Por que sistemas de segurança precisam agir como hackers e avaliar usuários em tempo real

A detecção de fraudes está se integrando cada vez mais à infraestrutura de segurança central das empresas, sendo gerenciada a partir do Security Operations Center (SOC). Essa mudança exige decisões mais inteligentes sobre as ferramentas de segurança utilizadas, para garantir uma proteção eficaz contra ataques sofisticados. Afinal, rastrear e conter essas ameaças é crucial para a saúde de qualquer negócio.

Para entender melhor essa integração e como ela impacta a segurança das empresas, continue a leitura.

O que é SOC e por que ele é importante para a detecção de fraudes?

O Security Operations Center (SOC) é o coração da segurança de uma empresa. É um centro de operações onde especialistas monitoram, analisam e respondem a incidentes de segurança. Imagine o SOC como uma central de controle que protege os ativos digitais da sua empresa contra ameaças cibernéticas. E, com a crescente sofisticação dos ataques, o SOC está se tornando um aliado crucial na SOC para detecção de fraudes.

Tradicionalmente, a detecção de fraudes era tratada como uma função separada, focada principalmente em transações financeiras e atividades suspeitas. No entanto, com os ataques cibernéticos se tornando mais complexos, essa abordagem isolada já não é suficiente. Os invasores estão usando técnicas avançadas para contornar as defesas e obter acesso a informações confidenciais.

Integrar a detecção de fraudes ao SOC permite uma visão mais holística da segurança, combinando dados de diversas fontes para identificar padrões suspeitos e responder rapidamente a incidentes. Essa abordagem proativa é essencial para proteger sua empresa contra perdas financeiras e danos à reputação. Inclusive, recentemente foi noticiado que a polícia sul-coreana descobriu um cassino ilegal disfarçado de centro de mineração de criptomoedas, mostrando como os criminosos estão se sofisticando.

Como a mudança para o SOC impacta as decisões sobre as ferramentas de segurança?

A integração da detecção de fraudes ao SOC está forçando as empresas a repensarem suas estratégias de segurança. Não basta apenas ter várias ferramentas desconectadas; é preciso que elas trabalhem juntas de forma inteligente e eficiente. Isso significa que as empresas precisam escolher ferramentas que se integrem bem ao SOC e que ofereçam recursos avançados de análise e detecção.

Uma das principais mudanças é a necessidade de uma abordagem mais proativa para a segurança. Em vez de apenas reagir a incidentes, as empresas precisam ser capazes de antecipar e prevenir ataques. Isso requer o uso de ferramentas que possam identificar padrões suspeitos e alertar os analistas de segurança antes que um ataque aconteça.

Além disso, a integração da detecção de fraudes ao SOC exige que as empresas invistam em treinamento e capacitação de seus funcionários. Os analistas de segurança precisam ter as habilidades e o conhecimento necessários para usar as ferramentas de forma eficaz e para responder rapidamente a incidentes. Afinal, a tecnologia é apenas uma parte da solução; o fator humano é fundamental para garantir a segurança da sua empresa. E, por falar em segurança, o YouTube apoia uma lei contra deepfakes para proteger criadores de conteúdo, mostrando a importância de regulamentações para combater fraudes.

Para garantir que sua empresa esteja preparada para enfrentar os desafios da segurança cibernética, é fundamental seguir algumas dicas importantes:

• Escolha ferramentas de segurança que se integrem bem ao SOC: Certifique-se de que as ferramentas que você escolher possam compartilhar dados e informações de forma eficiente.

• Invista em treinamento e capacitação de seus funcionários: Seus analistas de segurança precisam ter as habilidades necessárias para usar as ferramentas de forma eficaz.

• Adote uma abordagem proativa para a segurança: Não espere que os ataques aconteçam; antecipe e previna ameaças.

• Monitore continuamente sua infraestrutura de segurança: Esteja atento a padrões suspeitos e responda rapidamente a incidentes.

Seguindo essas dicas, você pode garantir que sua empresa esteja bem protegida contra fraudes e ataques cibernéticos.

A importância de uma infraestrutura de segurança robusta

Uma infraestrutura de segurança robusta é essencial para proteger os ativos de uma empresa contra ataques sofisticados. Isso inclui a implementação de firewalls, sistemas de detecção de intrusão e outras medidas de segurança. No entanto, não basta apenas ter essas ferramentas; é preciso que elas sejam gerenciadas de forma eficaz e que sejam integradas ao SOC.

Além disso, é fundamental que a infraestrutura de segurança seja constantemente atualizada e aprimorada. Os invasores estão sempre desenvolvendo novas técnicas de ataque, e as empresas precisam estar preparadas para se defender contra essas ameaças. Isso requer o uso de ferramentas de análise de segurança que possam identificar vulnerabilidades e alertar os analistas de segurança sobre possíveis problemas. Recentemente, foi divulgado que a Gigabyte e MSI preparam o lançamento de placas de vídeo RTX 5060 Ti e RX 9060 XT, mostrando como a tecnologia está sempre evoluindo.

Para garantir que sua infraestrutura de segurança seja robusta e eficaz, é importante seguir algumas práticas recomendadas:

• Realize avaliações de segurança regulares: Identifique vulnerabilidades e corrija-as antes que os invasores possam explorá-las.

• Mantenha seu software e hardware atualizados: As atualizações de segurança geralmente incluem correções para vulnerabilidades conhecidas.

• Implemente políticas de segurança claras e concisas: Seus funcionários precisam saber o que é esperado deles em termos de segurança.

• Monitore continuamente sua infraestrutura de segurança: Esteja atento a padrões suspeitos e responda rapidamente a incidentes.

Seguindo essas práticas, você pode garantir que sua empresa esteja bem protegida contra fraudes e ataques cibernéticos.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

Via VentureBeat

André Luiz

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.