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- O Vaticano está usando tecnologia avançada, como sistemas anti-drone e bloqueadores de sinal, para garantir o sigilo durante o conclave.
- Você pode entender como essas medidas protegem a privacidade e a integridade do processo eleitoral papal.
- Essas ações reforçam a segurança e evitam interferências externas, garantindo uma eleição justa e confidencial.
- O uso de películas escuras e varreduras contra grampos também são estratégias adotadas para assegurar o sigilo.
O conclave para eleger o sucessor do Papa Francisco já começou, e o Vaticano está usando tecnologia de ponta para garantir o sigilo absoluto do processo. A medida inclui desde o bloqueio de sinais e o uso de sistema anti-drone até a varredura de grampos eletrônicos. O objetivo é evitar qualquer vazamento ou interferência externa durante a eleição.
Sistema anti-drone e outras tecnologias no Conclave
Para evitar filmagens e capturas indevidas, o Vaticano está utilizando um sistema anti-drone. De acordo com uma fonte da Reuters, o Vaticano conta com um sistema de detecção de drones e recebe apoio do governo italiano para neutralizar esses equipamentos. A segurança do evento é prioridade máxima, e a Guarda Suíça não revelou detalhes sobre o uso de armas anti-drone, mas é possível que sejam utilizadas, como já ocorreu durante o velório do Papa Francisco.
Além disso, as janelas do Vaticano receberam películas escuras, uma medida simples, mas eficaz, para impedir qualquer tentativa de filmagem do interior do local do conclave, seja com drones ou lentes de longo alcance. Essa estratégia visa garantir a privacidade das discussões e votações.
Corte de sinal de telefone e bloqueadores no Vaticano
O Vaticano confirmou que o sinal de telefone será cortado em quase todo o seu território. Apenas a Praça de São Pedro, onde turistas, católicos e a imprensa aguardarão o anúncio do novo papa, terá rede telefônica. O corte no sinal está programado para o meio-dia no horário de Brasília.
A Capela Sistina, palco central da eleição, também terá bloqueadores de sinais. Embora as fontes do Vaticano apresentem informações contraditórias sobre o assunto, sabe-se que o piso da Capela é elevado com uma estrutura falsa durante o conclave. Essa estrutura facilita a locomoção dos cardeais, muitos dos quais já têm mais de 60 anos.
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Sob o piso falso, especula-se que haja um sistema de fiação que pode esconder bloqueadores de sinal. Outros locais onde esses equipamentos podem estar instalados são as janelas. A qualidade do sinal Wi-Fi também foi reduzida, já que os cardeais não podem ter qualquer tipo de comunicação externa, incluindo acesso a jornais e revistas.
A segurança cibernética é uma prioridade para evitar qualquer tipo de espionagem ou interferência durante o processo eleitoral. Para complementar, você pode entender melhor como o GT de TICs do BRICS avança em propostas para cooperação tecnológica, um tema relevante no contexto global.
Varredura contra grampos eletrônicos
A varredura humana contra grampos nas instalações usadas pelos cardeais é uma tradição no Vaticano. Para garantir que nenhuma conversa seja gravada, a Capela Sistina, a Casa de Santa Marta (onde os cardeais se hospedam), a cozinha e todos os espaços utilizados durante o conclave são minuciosamente verificados. Apesar de o Vaticano não detalhar todas as medidas de proteção, é esperado que essa prática seja repetida neste conclave.
Para garantir a segurança das informações, também é válido saber que o WhatsApp venceu ação judicial contra NSO Group por espionagem via Pegasus, demonstrando a importância da proteção contra invasões.
“É segredo, não conto a ninguém”
Além de todas as medidas tecnológicas, o juramento de manter segredo sobre tudo o que for testemunhado é uma prática fundamental no conclave. Cardeais e todos os profissionais que dão suporte ao evento devem prestar esse juramento, reforçando o compromisso com a confidencialidade do processo. O sigilo é considerado essencial para a integridade e a legitimidade da eleição papal.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Tecnoblog