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- Cientistas dos EUA e Japão estão em uma corrida para descobrir por que o Universo existe, estudando neutrinos e antineutrinos.
- Você pode acompanhar avanços científicos que podem revolucionar nossa compreensão do cosmos e da matéria.
- As descobertas podem impactar diretamente a física e a cosmologia, abrindo novas fronteiras para a ciência.
- A colaboração internacional entre os projetos Dune e Hyper-K promete acelerar as respostas sobre a origem do Universo.
Em busca de desvendar um dos maiores enigmas da ciência, pesquisadores nos Estados Unidos e no Japão se dedicam a explicar a razão da existência do Universo. A teoria atual não consegue explicar a presença de planetas, estrelas e galáxias. As equipes constroem detectores para estudar o neutrino, uma partícula subatômica, com o objetivo de encontrar essas respostas e avançar no conhecimento sobre a formação do cosmos.
A Busca pela Resposta Sobre Por que Universo Existe
Cientistas dos Estados Unidos e do Japão estão em uma colaboração global para responder uma questão fundamental: por que o universo existe? A teoria vigente sobre a origem do universo não consegue explicar a presença de planetas, estrelas e galáxias. Para solucionar esse mistério, os cientistas estão construindo detectores para estudar o neutrino, uma partícula subatômica, e assim, obter respostas.
No coração da Dakota do Sul, acima das densas florestas, um laboratório subterrâneo abriga uma equipe de cientistas americanos. O objetivo é responder a uma das maiores questões da ciência: qual a razão do Universo existir? Essa busca colocou os cientistas em uma corrida com um grupo de pesquisadores do Japão, que estão alguns anos à frente nas pesquisas.
O experimento americano, chamado Dune (sigla em inglês para Experimento de Neutrinos em Grande Profundidade), acredita que a resposta está no subsolo. Os cientistas vão construir três cavernas a 1.500 metros de profundidade para abrigar o projeto. Jaret Heise, diretor científico da instalação, descreve as cavernas como “catedrais da ciência”, projetadas para isolar o experimento do barulho e da radiação da superfície.
A Matéria e a Antimatéria
Quando o Universo foi criado, surgiram dois tipos de partículas: a matéria, que forma tudo ao nosso redor, e a antimatéria, que é o oposto da matéria, em proporções iguais. Em teoria, elas deveriam ter se anulado, resultando em uma grande explosão de energia. No entanto, a matéria ainda existe.
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Os cientistas acreditam que a chave para entender por que a matéria persiste está no estudo do neutrino e do antineutrino, sua antimatéria. Eles planejam disparar feixes de ambos os tipos de partículas de Illinois para detectores na Dakota do Sul, a cerca de 1.300 quilômetros de distância.
Ao longo do percurso, neutrinos e antineutrinos sofrem pequenas alterações. Os pesquisadores querem descobrir se essas mudanças são diferentes entre os dois tipos de partículas. Se forem, isso pode explicar por que a matéria e a antimatéria não se anularam no início do Universo.
Kate Shaw, da Universidade de Sussex, destaca o potencial transformador das descobertas para a compreensão do Universo e da humanidade. “É muito empolgante estarmos aqui, hoje, com esse tipo de tecnologia, engenharia e habilidades em software de computadores que nos permitem, de fato, enfrentar essas grandes questões”, afirmou à BBC. Aliás, você sabia que a inteligência artificial está transformando a gestão de pessoas?
O Experimento Japonês na Vanguarda
No Japão, cientistas buscam respostas semelhantes utilizando esferas douradas brilhantes. Eles estão construindo o Hyper-K, uma versão maior e aprimorada do atual detector de neutrinos, o Super-K. O projeto se assemelha a um templo dedicado à ciência e deve estar pronto para ativar seu feixe de neutrinos em menos de três anos, antes do projeto americano.
Mark Scott, do Imperial College, acredita que a equipe japonesa está em uma posição vantajosa para fazer uma das maiores descobertas sobre a origem do Universo. “Vamos começar antes e temos um detector maior, então devemos ter mais resultados antes que o Dune”, afirma.
A Colaboração Internacional
Ter os dois experimentos funcionando juntos, o americano e o japonês, potencializa o aprendizado científico. No entanto, a competição também está presente. Scott expressa o desejo de sua equipe chegar primeiro às respostas.
Linda Cremonesi, da Queen Mary University, que atua no projeto Dune, pondera que ser o primeiro pode não garantir uma visão completa do cenário. “Existe, sim, um certo clima de corrida. Mas o Hyper K ainda não tem todos os ingredientes necessários para entender se os neutrinos e antineutrinos se comportam de forma diferente.”
A busca pela resposta de Por que Universo existe já está em andamento, mas os primeiros resultados devem surgir apenas em alguns anos. Enquanto isso, a questão sobre o que aconteceu no início dos tempos permanece um mistério. E por falar em mistérios, você sabe qual o padrão internacional do pisca-alerta dos carros?
Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Segunda: Via Folha de S.Paulo