Empresa japonesa iSpace perde contato em nova tentativa de pouso na Lua

A iSpace enfrenta novo revés ao perder contato com módulo lunar durante segunda tentativa de pouso na Lua. Saiba os detalhes.
Atualizado há 1 dia atrás
Empresa japonesa iSpace perde contato em nova tentativa de pouso na Lua
iSpace perde contato com módulo lunar em nova tentativa de pouso na Lua. (Imagem/Reprodução: Redir)
Resumo da notícia
    • A empresa japonesa iSpace perdeu contato com seu módulo lunar durante a segunda tentativa de pouso na Lua.
    • O objetivo da notícia é informar sobre os desafios enfrentados pela iSpace e o impacto no setor de exploração espacial.
    • O fracasso pode atrasar os planos de exploração lunar comercial e afetar futuras parcerias internacionais.
    • A iSpace já planeja uma nova missão para 2027, mas o revés atual levanta dúvidas sobre sua capacidade técnica.

Lua: iSpace perde contato em segunda tentativa de pouso na Lua

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A missão japonesa enfrenta mais um revés durante a descida do módulo lunar, marcando a segunda vez que a empresa não consegue estabelecer contato após o evento.

Introdução

A iSpace, empresa japonesa de exploração espacial, enfrentou um novo desafio na segunda tentativa de pouso na Lua. O módulo Resilience perdeu contato pouco antes de completar a manobra de descida, repetindo o cenário observado em 2023. A empresa continua tentando estabelecer comunicação com o dispositivo.

Desafios na Exploração Lunar

A análise da missão começou 13 minutos antes do pouso, quando a velocidade do módulo foi reduzida de 6.000 km/h para menos de 100 km/h. A perda de contato foi registrada pouco menos de um minuto antes do horário esperado para a alunissagem, que estava marcada para as 16h17 desta quinta-feira (5). Em Tóquio, o horário local era 4h17 de sexta-feira.

Histórico de Tentativas

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Este episódio marca a segunda vez consecutiva que a iSpace não consegue completar um pouso bem-sucedido na Lua. Em 2023, a empresa já havia perdido contato com o módulo Hakuto-R durante uma tentativa anterior.

comparação com Missões Globais

Até o momento, apenas cinco países conseguiram realizar pousos bem-sucedidos na Lua. A nível global, as empresas vêm enfrentando dificuldades significativas ao tentar realizar missões comerciais de baixo custo capazes de alcançar a superfície lunar. Dos oito tentativas realizadas até agora, apenas duas foram consideradas parciais e apenas uma, a da Firefly, obteve sucesso total.

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A NASA, a agência espacial dos EUA, tem estimulado empresas a desenvolvem módulos lunares próprios para oferecer acesso barato à superfície lunar para experimentos científicos e outras atividades. Mas a realidade tem mostrado que a missão é complicada – em outras tentativas recentes, o módulo da empresa ISA개월 conseguiu pousar na Lua, mas tombou em solo lunar e reduziu o sucesso parcial da mesma.

Em outras palavras, a missão foi considerando apenas um sucesso parcial, não foi total.

Controle da Missão

Às 16h35, foi comunicado oficial que não foi possível estabelecer contato com o módulo no solo lunar. No entanto, a equipe de controle da missão continua tentando restabelecer a comunicação. Historicamente, quandorieben medidas como essas não são bem- sucedidas, a missão é declaravelmente.

Refoco de Expectativas

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Com a perda de contato iminente, a tendência é que não haja operações de solo em Mare Frigoris, no hemisfério norte lunar. Além disso, foi perdida a chance de colocar o rover Tenacious na prática. Projetado e construído pela agência espacial de Luxemburgo, o rover provavelmente servira de apoio para explorar os arredores do sítio de pouso.

Futuro da iSpace

A empresa já está trabalhando em uma nova versão, a Missão 3, com um módulo lunar mais robusto e maior. A missão contará com a parceria dos EUA e tem lançamento marcado para 2027. No entanto, ainda é incerto como este último revés afeta os planos futuros da empresa.

Continuidade da Exploração

A relação mais interessante dessar reportagem é que o interesse crescente pela Lua não passa apenas pela corrida americana e chinesa pelos primeiros pousos tripulados do século 21, mas também pela exploração comercial do satélite. Est symptomatic of the struggling to achieve success in Porteries, Em outras palavras, empresas estão desenvolvendo seus próprios módulos para oferecer acesso barato à superfície lunar para experimentos científicos e outras atividades.

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Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano. Via Deadline.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.