Prêmio Veja Saúde Oncoclínicas destaca inovações médicas no Brasil

Prêmio Veja Saúde Oncoclínicas reconhece projetos que transformam a saúde no Brasil. Saiba mais sobre as categorias e como participar.
Atualizado há 11 horas atrás
Prêmio Veja Saúde Oncoclínicas destaca inovações médicas no Brasil
Premio Veja Saúde Oncoclínicas celebra projetos inovadores na saúde do Brasil. (Imagem/Reprodução: Super)
Resumo da notícia
    • O Prêmio Veja Saúde Oncoclínicas de Inovação Médica destaca projetos que transformam a saúde no Brasil.
    • Você pode conhecer tecnologias e iniciativas premiadas que melhoram diagnósticos e tratamentos.
    • A premiação incentiva a pesquisa e o desenvolvimento de soluções inovadoras para desafios da saúde.
    • Projetos premiados incluem desde monitoramento de UTIs até detecção de câncer de pele.
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O Prêmio Veja Saúde Oncoclínicas de Inovação médica chega para destacar os projetos que estão transformando o cenário da saúde no Brasil. A iniciativa busca reconhecer e divulgar o trabalho de universidades, centros de pesquisa, empresas e profissionais que se dedicam a encontrar soluções inovadoras para os desafios da área. As inscrições estão abertas para diversas categorias, incluindo desde tecnologias de ponta até projetos com impacto social.

Com o objetivo de impulsionar a inovação médica no país, o prêmio valoriza a capacidade disruptiva, abrangência, relevância e o uso de novas tecnologias nos projetos. As iniciativas serão avaliadas por um júri técnico composto por grandes nomes da ciência e da saúde do Brasil.

Prêmio de Inovação Médica: Reconhecimento e Incentivo

O Prêmio Veja Saúde Oncoclínicas de Inovação médica é uma iniciativa que visa dar visibilidade e valorizar o trabalho de brasileiros que estão fazendo a diferença no setor da saúde. A premiação está aberta para diversas instituições, como universidades, centros de pesquisa, empresas e hospitais, além de entidades médicas e de apoio ao paciente.

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Nos anos anteriores, o prêmio já reconheceu tecnologias de ponta, como uma rede que monitora bebês em UTIs e uma cabine de alta tecnologia para detectar câncer de pele. Esses exemplos mostram o impacto que a inovação médica pode ter na vida das pessoas.

Diogo Sponchiato, redator-chefe de VEJA SAÚDE, destaca a importância da premiação como uma das principais iniciativas de reconhecimento aos profissionais de saúde brasileiros. “O diferencial é prestigiar não só a inovação tecnológica, mas também o caráter social dos trabalhos”, afirma. Projetos assistenciais, como programas de navegação para pacientes oncológicos e capacitação de profissionais da educação para identificar sinais de autismo, também já foram premiados.

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O Impacto da Inovação Médica na Saúde

Bruno Ferrari, fundador e CEO da Oncoclínicas&Co, ressalta que o prêmio impulsiona ideias que podem revolucionar a saúde. “A inovação médica é a chave para enfrentarmos desafios complexos e as mudanças sociais”, afirma o oncologista. Para ele, iniciativas como essa estimulam a comunidade científica a pensar além, traduzindo pesquisa em resultados práticos que salvam vidas.

Ferrari acredita que o futuro da saúde está na colaboração entre médicos, pesquisadores, instituições e a sociedade. “Ao apoiar este prêmio, queremos fortalecer essa rede de conhecimento e inspirar uma nova geração de profissionais a desenvolver soluções disruptivas”, conclui. Cada projeto premiado representa um avanço na democratização de tratamentos mais eficazes e humanizados.

Carlos Gil, diretor médico da Oncoclínicas&Co e presidente do Instituto Oncoclínicas, complementa que investir em inovação médica é um compromisso com o futuro. “O conhecimento só ganha vida quando é compartilhado”, afirma. Ele destaca a importância de unir forças com universidades, profissionais da saúde, veículos de comunicação e a sociedade para criar pontes entre a pesquisa acadêmica e a prática clínica.

As Categorias do Prêmio

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O Prêmio Veja Saúde Oncoclínicas de Inovação médica contempla sete categorias, que abrangem diferentes áreas da saúde. Os trabalhos inscritos serão avaliados por um júri técnico, que levará em consideração critérios como capacidade disruptiva, abrangência, aplicabilidade, impacto, relevância e uso de novas tecnologias.

As categorias são:

  1. Medicina de Precisão e Genômica: Pesquisas e iniciativas que utilizam ferramentas genéticas para aprimorar a detecção, controle e tratamento de doenças.
  2. Tecnologias Diagnósticas: Projetos com impacto clínico ou acadêmico nas áreas de análises clínicas, patologia, radiologia e telediagnóstico, que facilitem o diagnóstico precoce e preciso de doenças.
  3. Terapias e Tratamentos Inovadores: Táticas farmacológicas e não farmacológicas, novos medicamentos, terapias celulares, genéticas e outros métodos inovadores em todas as especialidades médicas.
  4. Prevenção e Promoção à Saúde: Intervenções, pesquisas, projetos e campanhas voltadas à prevenção de doenças, atenção primária e diminuição de riscos à saúde.
  5. Medicina Social: Projetos assistenciais ou educativos realizados por profissionais de saúde para promover o acesso a recursos que beneficiem a saúde de grupos específicos ou da população em geral.
  6. Engajamento e Empoderamento do Paciente: Programas, práticas, ferramentas e plataformas que permitem aos pacientes ter um papel mais ativo em seus próprios cuidados e tratamentos.
  7. IA na Transformação Digital em Saúde: Projetos que utilizam inteligência artificial para transformar digitalmente o setor da saúde, melhorando a acessibilidade, a qualidade do atendimento e a eficiência operacional. As empresas brasileiras planejam manter o trabalho 100% presencial em 2025.

Para saber mais sobre o prêmio e como participar, acesse o site oficial. Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail premiodeinovacaomedica@abril.com.br.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.