O núcleo da Lua é tão quente quanto o da Terra? Descubra a diferença

Descubra como a temperatura do núcleo da Lua se compara ao da Terra e o que isso revela sobre a estrutura interna do nosso satélite.
Atualizado há 8 horas
O núcleo da Lua é tão quente quanto o da Terra? Descubra a diferença
Comparando as temperaturas centrais da Lua e da Terra para entender sua estrutura interna. (Imagem/Reprodução: Super)
Resumo da notícia
    • O núcleo da Lua atinge 1.400 ºC, temperatura menor que os 5.400 ºC do núcleo terrestre.
    • Você vai entender como a estrutura interna da Lua influencia sua temperatura e atividade magnética.
    • Essa diferença de calor afeta a formação de campos magnéticos e a proteção contra radiação solar.
    • O estudo do núcleo lunar ajuda a desvendar a evolução do sistema solar.
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Será que o centro da Lua é tão quente quanto o da Terra? A resposta pode te surpreender! Apesar de não atingir as temperaturas extremas do nosso planeta, o núcleo lunar é suficientemente quente para assar um bom churrasco. Vamos explorar essa curiosidade e descobrir mais sobre a composição e o calor interno do nosso satélite natural.

A Temperatura do Núcleo Lunar

O núcleo da Lua atinge cerca de 1.400 ºC, uma temperatura considerável, mas bem inferior aos 5.400 ºC encontrados no centro da Terra. Para se ter uma ideia, essa temperatura é similar à da superfície do Sol. Essa diferença de calor está relacionada ao tamanho e à composição dos dois corpos celestes.

A composição do núcleo lunar é similar à da Terra, sendo formado principalmente por ferro e níquel. Ele é dividido em duas partes: um núcleo interno sólido com 480 km de diâmetro e um núcleo externo viscoso que adiciona mais 180 km, totalizando 660 km. Em comparação, o núcleo da Terra possui quase 7.000 km de diâmetro.

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Apesar de menor, o tamanho do núcleo da Lua é proporcional ao seu tamanho total, já que o diâmetro da Lua é cerca de quatro vezes menor que o da Terra. Essa estrutura interna influencia diretamente a atividade magnética e a temperatura do nosso satélite.

Na Terra, o movimento dos metais líquidos no núcleo externo gera o campo magnético que nos protege da radiação solar nociva. No entanto, na Lua, essa camada é pequena e inativa, o que impede a formação de um campo magnético forte o suficiente para proteger sua superfície.

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Esfriamento e Estrutura Interna da Lua

Planetas, satélites e outros corpos rochosos esfriam ao longo de bilhões de anos, emitindo calor para o espaço. Corpos menores, como a Lua, esfriam mais rápido que os maiores, como a Terra. Essa é uma das razões pelas quais o núcleo lunar é mais frio.

Assim como a Terra, a Lua também possui crosta, manto e núcleo. A crosta lunar, a camada rochosa mais externa, varia entre 60 km e 100 km de espessura, sendo mais grossa que a crosta terrestre, que tem uma média de 40 km nos continentes. Em algumas áreas oceânicas, a crosta terrestre pode ter apenas 5 km de espessura, separando a água do manto incandescente.

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Centro da Lua: Fontes e Camadas Lunares

As informações sobre a estrutura interna e a temperatura da Lua vêm de diversas fontes, incluindo o Canadian Lunar Research Network (CLRN) e o Lunar and Planetary Institute (LPI). Esses institutos realizam estudos e análises para entender melhor nosso satélite natural.

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A Lua é dividida em três camadas principais: crosta, manto e núcleo. Cada uma dessas camadas possui características e composições distintas, que influenciam o comportamento e a evolução do nosso satélite natural. A espessura da crosta lunar, por exemplo, é maior que a da Terra, o que tem implicações importantes para a geologia lunar.

O estudo do centro da Lua nos ajuda a entender melhor a formação e a evolução do nosso sistema solar. Através da análise de dados coletados por missões espaciais e estudos teóricos, os cientistas continuam a desvendar os mistérios do nosso satélite natural.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Via Superinteressante

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.